Goleiro: André Sangalli (Caxias) - O dono da camisa 1 poderia ser Eduardo Martini, do Novo Hamburgo, que não sofre gols há 5 jogos. Ou ainda Victor, herói na decisão por pênaltis da final. Mas o goleiro do Caxias conseguiu a proeza de catar quatro cobranças na semifinal, além de ser um leão na finalíssima contra o Grêmio.

Lateral-direito: Anderson Pico (Juventude) - Apesar de estar ainda fora de forma, renasceu no clube caxiense. E, ainda por cima, improvisado no lado direito, fechando para chutar de longe.




Edenílson (Caxias) - É o volante que chega à frente com qualidade. Dizem até que estaria negociado com o futebol paulista.
Meias: Lúcio (Grêmio) - Quando não esteve lesionado, foi o diferencial da equipe gremista. Ainda por cima, teve a estrela de voltar justamente quando o time se sagrou campeão.

Chiquinho (São José) - Renasceu para o futebol, desta vez atuando como meia. Quando não esteve em campo, sua equipe foi eliminada da competição.

Atacantes: Borges (Grêmio) - Iniciou o ano no departamento médico. Quando assumiu a camisa 9 do Grêmio, não tirou mais. É goleador nato!
Leandro Damião (Inter) - O que dizer de um centroavante que, em três jogos, balançou a rede cinco vezes? Os números o escalam.

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