Escalei meus onze melhores da Libertadores da América 2010. Clubes tradicionais como São Paulo, Estudiantes e Flamengo caíram em meio ao torneio, mas deixaram alguns atletas na Seleção desta 51ª edição do torneio:

Goleiro:
Miguel Pinto (Universidad-CHI): Apesar da falha na segunda partida contra o Chivas, pela semifinal, foi responsável por espetaculares defesas.

Lateral-direito:
Léo Moura (Flamengo-BRA): Fez dois gols na competição, ambos contra o Universidad do Chile na fase de grupos - o primeiro deles aliás em uma bela cobrança de falta na estreia do Flamengo.
Zagueiro: Bolívar (Inter-BRA): Voltou mais maduro da França e merecidamente ganhou a braçadeira de capitão, sendo responsável por erguer a taça para os colorados.

Zagueiro:
Alex Silva (São Paulo-BRA): Representa a rigidez defensiva da equipe são-paulina jogando de forma segura.

Lateral-esquerdo:
Kléber (Inter-BRA): Fez grandes assistências na reta final e um golaço contra o Banfield, na Argentina.

Volante:
Sandro (Inter-BRA): Mesmo vendido ao Tottenham-ING, jamais tirou o pé nas jogadas ríspidas. Muito pelo contrário!
Volante:
Verón (Estudiantes-ARG):

Por pouco não conduziu o clube argentino a mais uma conquista da América, repetindo o feito de seu pai. Foi novamente um maestro.

Meia:
D'Alessandro (Inter-BRA): Catimbeiro, se engrandeceu ainda mais na finaleira do torneio.

Meia:
Montillo (Universidad-CHI): Habilidoso meia, marcou o belíssimo gol que eliminou o Flamengo.

Meia-atacante:
Giuliano (Inter-BRA): Mesmo reserva, foi o verdadeiro talismã da conquista colorada marcando gols importantíssimos.
Atacante: Bautista (Chivas-MEX): Apesar de ter colecionando inimigos, mostrou ser um jogador perigoso.

Técnico:
Celso Roth (Inter-BRA): Deu nova cara ao Internacional enferrujado de Jorge Fossati, desbancando a fama de "cavalo paraguaio".
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