Que me perdoem os gremistas, mas a saída do goleiro Victor do estádio Olímpico é questão de tempo. Quando o técnico Dunga revelou a sua lista dos 24 jogadores para a Seleção Brasileira, senti um arrepio na espinha. As grandes novidades eram Naldo, ex-Juventude, e Alex, ex-Internacional. Veja bem, dois atletas que passaram pelos campos gaúchos e se foram com o vento. O exemplo do meio-campista colorado é mais contundente. Quando ainda vestia a camisa 10 do Colorado, Alex foi chamado por Dunga. Bastaram alguns meses para que as propostas pelo meia triplicassem. E assim, ele se foi para a Rússia.
Pois o mesmo deve acontecer com a muralha tricolor. A nova versão de Eurico Lara desembarcou em Porto Alegre no início de 2008. O torcedor ainda sonhava com Saja e suava só de pensar que Marcelo Grohe poderia virar titular. Até que o então técnico gremista, Vágner Manicini, indicou a contratação do arqueiro. Trazido do Paulista de Jundiaí, Victor fazia parte de um pacote que trouxe também os meias Peter e Danilo Rios e o zagueiro Réver. A massa azul olhava as contratações com desdém, se preparando para um possível rebaixamento para a Série B. Mas o desconhecido surpreendeu. De caipira do interior paulista, Victor se transformou na Muralha do Olímpico. Chamava a atenção por defesas milagrosas que carregavam o Grêmio para a liderança do Brasileirão do ano passado. O título acabou não vindo, mas a presença do melhor goleiro do país em atividade anima o torcedor. Pois agora, com uma série de convocações em sequência, Victor começa a conviver com os astros estrangeiros da Seleção. Convive com Kakás, Maicons e Luís Fabianos. E, dentre todos, virou companheiro de Júlio César - o goleiro que saiu do Flamengo para Milão, até virar o melhor do mundo. Por essas e outras, dá para se dizer que a Seleção Brasileira pode funcionar como uma carona para Victor.
Agora, fica uma dica para a direção gremista. Acostumada a doar seus craques para o futebol europeu, de graça ou por mixarias, a massa azul merece um troco a mais pelos desfalques que terá. Haja vista o que aconteceu com Ronaldinho Gaúcho, Felipe Mattioni e Rafael Carioca. Nada de vender Victor para um Palermo da vida! Abre olho, Grêmio!
Pois o mesmo deve acontecer com a muralha tricolor. A nova versão de Eurico Lara desembarcou em Porto Alegre no início de 2008. O torcedor ainda sonhava com Saja e suava só de pensar que Marcelo Grohe poderia virar titular. Até que o então técnico gremista, Vágner Manicini, indicou a contratação do arqueiro. Trazido do Paulista de Jundiaí, Victor fazia parte de um pacote que trouxe também os meias Peter e Danilo Rios e o zagueiro Réver. A massa azul olhava as contratações com desdém, se preparando para um possível rebaixamento para a Série B. Mas o desconhecido surpreendeu. De caipira do interior paulista, Victor se transformou na Muralha do Olímpico. Chamava a atenção por defesas milagrosas que carregavam o Grêmio para a liderança do Brasileirão do ano passado. O título acabou não vindo, mas a presença do melhor goleiro do país em atividade anima o torcedor. Pois agora, com uma série de convocações em sequência, Victor começa a conviver com os astros estrangeiros da Seleção. Convive com Kakás, Maicons e Luís Fabianos. E, dentre todos, virou companheiro de Júlio César - o goleiro que saiu do Flamengo para Milão, até virar o melhor do mundo. Por essas e outras, dá para se dizer que a Seleção Brasileira pode funcionar como uma carona para Victor.
Agora, fica uma dica para a direção gremista. Acostumada a doar seus craques para o futebol europeu, de graça ou por mixarias, a massa azul merece um troco a mais pelos desfalques que terá. Haja vista o que aconteceu com Ronaldinho Gaúcho, Felipe Mattioni e Rafael Carioca. Nada de vender Victor para um Palermo da vida! Abre olho, Grêmio!
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