Neste final de semana, o Campeonato Brasileiro entrará na sua 23ª rodada. Mesmo assim, algumas coisas ainda não foram bem resolvidas na vida da dupla Gre-Nal. Promessas foram feitas e o torcedor acreditou, mesmo tendo que protestar alguns dias depois. Principalmente se tratando do Grêmio. Assim foi com o sonho do tri da América, assim foi com a esperança dos reforços e a bola da vez dá conta das vitórias fora de casa.
Amanhã, o Grêmio não sairá de Porto Alegre, o que, de certa forma, já cheira a três pontos contra o Vitória da Bahia. Porém, nem assim, o torcedor gremista se sente tranquilo com as atuações do time. É aquela mesma história que se repete, inclusive aqui nos comentários: em casa um leão, fora um chiuaua. No entanto, a valentia do Tricolor parece ter recebido um reforço importante durante esta semana. Desembarcou no estádio Olímpico o volante Fábio Rochemback. E de cara, o atleta cativou o torcedor. Revelado nas categorias de base do arquirrival, o jogador tinha tudo para ser contestado. Mas declarou que era gremista desde criancinha. Então, tudo ok. Para melhorar a relação com o torcedor, Rochemback colocou em prática um dos lemas da Geral do Grêmio, antiga Alma Castelhana: "Treino é jogo e jogo é guerra!". Será que era isso que faltava ao Grêmio? Será que agora o time engrena?
Como entoa Nando Reis, "por onde andei enquanto você me procurava? Será que eu sei que você é mesmo tudo aquilo que me faltava?".
Pelo lado colorado, o dilema segue girando em torno do esquema tático. 4-4-2, 3-5-2, 4-4-3, enfim. Uma variação de números já foi enfileirada para definir o padrão perfeito de jogo para o Internacional. Contra o Goiás, o trio de zagueiros foi eficiente, já contra o Galo, não fosse a dupla de armadores no meio, a história seria diferente. São milhões de discussões que geram outras tantas conclusões. Pois neste domingo, quando Tite enviar seus guerreiros a campo para enfrentar o Avaí, a dúvida persistirá nas mentes de toda a nação colorada. Afinal, o 3-5-2 é o esquema que faltava na vida do Inter?
E essa resposta não se dará em um sábado ou em um domingo apenas. O final da análise termina com uma sequencia de partidas. Esperemos para ver.
Amanhã, o Grêmio não sairá de Porto Alegre, o que, de certa forma, já cheira a três pontos contra o Vitória da Bahia. Porém, nem assim, o torcedor gremista se sente tranquilo com as atuações do time. É aquela mesma história que se repete, inclusive aqui nos comentários: em casa um leão, fora um chiuaua. No entanto, a valentia do Tricolor parece ter recebido um reforço importante durante esta semana. Desembarcou no estádio Olímpico o volante Fábio Rochemback. E de cara, o atleta cativou o torcedor. Revelado nas categorias de base do arquirrival, o jogador tinha tudo para ser contestado. Mas declarou que era gremista desde criancinha. Então, tudo ok. Para melhorar a relação com o torcedor, Rochemback colocou em prática um dos lemas da Geral do Grêmio, antiga Alma Castelhana: "Treino é jogo e jogo é guerra!". Será que era isso que faltava ao Grêmio? Será que agora o time engrena?
Como entoa Nando Reis, "por onde andei enquanto você me procurava? Será que eu sei que você é mesmo tudo aquilo que me faltava?".
Pelo lado colorado, o dilema segue girando em torno do esquema tático. 4-4-2, 3-5-2, 4-4-3, enfim. Uma variação de números já foi enfileirada para definir o padrão perfeito de jogo para o Internacional. Contra o Goiás, o trio de zagueiros foi eficiente, já contra o Galo, não fosse a dupla de armadores no meio, a história seria diferente. São milhões de discussões que geram outras tantas conclusões. Pois neste domingo, quando Tite enviar seus guerreiros a campo para enfrentar o Avaí, a dúvida persistirá nas mentes de toda a nação colorada. Afinal, o 3-5-2 é o esquema que faltava na vida do Inter?
E essa resposta não se dará em um sábado ou em um domingo apenas. O final da análise termina com uma sequencia de partidas. Esperemos para ver.
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