O Inter é "o melhor do Brasil no primeiro turno". Essa é a manchete encontrada no site do próprio Internacional. No entanto, não é o que vejo agora. E o agora é o que me interessa. Hoje, o Colorado está na segunda colocação, um ponto atrás do líder Palmeiras. Por isso, mesmo tendo acabado de vencer o Atlético-MG, Tite deve pensar à frente. Não há tempo para comemorações.
Ontem mesmo, a dificuldade foi enorme. A equipe adentrou no gramado do estádio Beira-Rio decidida a vencer. Porém, por pouco, não viu o time de Celso Roth sair para o intervalo comemorando uma vitória parcial. Já no segundo tempo de partida, Tite sacou Danilo Silva e lançou D'Alessandro. Daí por diante, o Atlético-MG, que esperava aquele mesmo Inter apático da
primeira etapa, deparou-se com um Inter revolucionário, incendiário. Tanto que o placar final, que marcava os largos 3 a 0, pareciam mentir diante daquilo que se via no campo.
Contudo, o torcedor colorado vive um dilema. Viu-se que elenco existe. Uma lista de jogadores que seriam titulares em qualquer equipe do mundo: Sorondo, Fabiano Eller, Kléber, Magrão, D'Alessandro, Edu e alguns outros. A partir de então, como exclamou o vice de futebol Fernando Carvalho, não se espera outro resultado que o título nacional. Até mesmo uma classificação para a Libertadores seria considerada desgraça.
Mas e aí, será que o título vem?
Sim, o que interessa é o título. Não adianta vir com a conversa de que o Inter conquistou o título simbólico do primeiro turno. Sou do tempo em que título era faixa, medalha e taça no armário. Do contrário, nada me interessa. Até porque, no ano passado, essa conversa foi igual com o Grêmio, que teve a melhor campanha na primeira metade do Brasileirão 2008. No final das contas, todo mundo já sabe.
Ontem mesmo, a dificuldade foi enorme. A equipe adentrou no gramado do estádio Beira-Rio decidida a vencer. Porém, por pouco, não viu o time de Celso Roth sair para o intervalo comemorando uma vitória parcial. Já no segundo tempo de partida, Tite sacou Danilo Silva e lançou D'Alessandro. Daí por diante, o Atlético-MG, que esperava aquele mesmo Inter apático da
primeira etapa, deparou-se com um Inter revolucionário, incendiário. Tanto que o placar final, que marcava os largos 3 a 0, pareciam mentir diante daquilo que se via no campo.
Contudo, o torcedor colorado vive um dilema. Viu-se que elenco existe. Uma lista de jogadores que seriam titulares em qualquer equipe do mundo: Sorondo, Fabiano Eller, Kléber, Magrão, D'Alessandro, Edu e alguns outros. A partir de então, como exclamou o vice de futebol Fernando Carvalho, não se espera outro resultado que o título nacional. Até mesmo uma classificação para a Libertadores seria considerada desgraça.
Mas e aí, será que o título vem?
Sim, o que interessa é o título. Não adianta vir com a conversa de que o Inter conquistou o título simbólico do primeiro turno. Sou do tempo em que título era faixa, medalha e taça no armário. Do contrário, nada me interessa. Até porque, no ano passado, essa conversa foi igual com o Grêmio, que teve a melhor campanha na primeira metade do Brasileirão 2008. No final das contas, todo mundo já sabe.
Falando em Grêmio, o discurso é quase o mesmo. Com Souza, Herrera, Lúcio, Máxi López e, mais recentemente, Fábio Rochemback, não pode se aceitar um não como resposta. A vaga para a Libertadores da América do ano que vem, no mínimo, deve ser levada como obrigação no estádio Olímpico. Aliás, não só no estádio Olímpico, mas também no estádio dos Aflitos, no Maracanã, no Pacaembu e em tantos outros estádios em que o Grêmio jogará neste returno. Chega de desculpas! A primeira vitória fora de casa tem que vir já!
Ou será tudo ilusão?
Ou será tudo ilusão?
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