Para que um profissional dê certo no Grêmio Foot-Ball Porto-Alegrense, primeiramente, ele precisa estar desacreditado. Esta é a premissa para que alguém seja reconhecido no Imortal Tricolor: estar disposto a surgir ou ressurgir para o mundo. Ou alguém discorda que antes da Libertadores de 83 apenas os gremistas acreditavam no jovem atacante chamado Renato? Ou vai dizer que os cariocas chiaram quando Paulo Nunes e Jardel foram trazidos em 95 para formar a dupla ofensiva mais efetiva do Rio Grande do Sul? Pois tudo isso também aconteceu com Mano Menezes, quando desembarcou no estádio Olímpico em 2005.
O técnico tinha como sucessos na carreira um título do interior com o Guarani de Venâncio Aires e uma vaga na semifinal da Copa do Brasil com o 15 de Campo Bom. Ou seja, uma aposta tremenda. Assumiu um Grêmio que vinha aos trancos e barrancos na série B, muito longe ainda do acesso à primeira divisão. Mas a Fênix havia de voar, desta vez sob o comando de Mano. O Tricolor voltaria à elite brasileira naquela ficou conhecida como a Batalha dos Aflitos, surpreendendo o país em 2006, quando colocou a modesta equipe gremista entre as quatro melhores daquele campeonato. Mas o melhor ainda estava por vir: a Libertadores da América em 2007. Com Patrício e Cia., Mano Menezes colocou o Imortal em patamares jamais imaginados pelos jovens torcedores gremistas - em uma finalíssima continental. O título acabaria por não vir, mas isso foi um mero detalhe para a belíssima história escrita pelo treinador.
Porém, quis o destino que Mano Menezes fosse para o Corinthians, com a mesma missão de dois anos atrás: devolver o clube paulista à Série A e alçar vôos na Libertadores. E agora, neste sábado, eles estarão frente a frente: Mano Menzes e Grêmio, que sempre serão amantes um do outro, entretanto, inimigos temporários.
Como eu falava no início deste comentário, apenas desacreditados dão certo no estádio Olímpico. Prova disso é o atual treinador gremista. Chegou para levar o Grêmio ao tri continental, ao bi mundial, ao tri brasileiro, enfim. Somente pelo currículo, foram pipocados fogos quando Paulo Autuori desembarcou no Aeroporto Salgado Filho. Pois até agora, a equipe conquistou uma única vitória fora de casa sob o comando do novo técnico. Alugém poderá lembrar que com Mano Menezes, o time também era sofrível fora de casa. No entanto, Mano Menezes tinha um diferencial: era um Imortal, assim como o próprio Grêmio. E Autuori é um reles mortal, que simplesmente atirou a toalha em meio ao campeonato. Bons tempos em que Mano vestia azul.
O técnico tinha como sucessos na carreira um título do interior com o Guarani de Venâncio Aires e uma vaga na semifinal da Copa do Brasil com o 15 de Campo Bom. Ou seja, uma aposta tremenda. Assumiu um Grêmio que vinha aos trancos e barrancos na série B, muito longe ainda do acesso à primeira divisão. Mas a Fênix havia de voar, desta vez sob o comando de Mano. O Tricolor voltaria à elite brasileira naquela ficou conhecida como a Batalha dos Aflitos, surpreendendo o país em 2006, quando colocou a modesta equipe gremista entre as quatro melhores daquele campeonato. Mas o melhor ainda estava por vir: a Libertadores da América em 2007. Com Patrício e Cia., Mano Menezes colocou o Imortal em patamares jamais imaginados pelos jovens torcedores gremistas - em uma finalíssima continental. O título acabaria por não vir, mas isso foi um mero detalhe para a belíssima história escrita pelo treinador.
Porém, quis o destino que Mano Menezes fosse para o Corinthians, com a mesma missão de dois anos atrás: devolver o clube paulista à Série A e alçar vôos na Libertadores. E agora, neste sábado, eles estarão frente a frente: Mano Menzes e Grêmio, que sempre serão amantes um do outro, entretanto, inimigos temporários.
Como eu falava no início deste comentário, apenas desacreditados dão certo no estádio Olímpico. Prova disso é o atual treinador gremista. Chegou para levar o Grêmio ao tri continental, ao bi mundial, ao tri brasileiro, enfim. Somente pelo currículo, foram pipocados fogos quando Paulo Autuori desembarcou no Aeroporto Salgado Filho. Pois até agora, a equipe conquistou uma única vitória fora de casa sob o comando do novo técnico. Alugém poderá lembrar que com Mano Menezes, o time também era sofrível fora de casa. No entanto, Mano Menezes tinha um diferencial: era um Imortal, assim como o próprio Grêmio. E Autuori é um reles mortal, que simplesmente atirou a toalha em meio ao campeonato. Bons tempos em que Mano vestia azul.
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