Um time começa pelo goleiro. Esta é uma das tantas frases que já fazem parte do folclore futebolístico nacional, mas que ninguém sabe daonde veio. Depois dela ainda podem ser citadas o "quem não faz leva", o "o futebol é uma caixinha de surpresas" e tantas outras. Bom, até então o futebol não tem apresentado surpresas para o Grêmio. As derrotas fora de casa são quase sempre óbvias e as goleadas em casa são sucessivas. Outra frase que não cabe ao Tricolor diz respeito ao "quem não faz leva", até porque o Imortal tem o melhor ataque do Brasileirão e, mesmo assim, uma das defesas mais vazadas. Ou seja, faz e leva em alta intensidade. Agora, que um bom time começa pelo goleiro - essa sim!- cabe perfeitamente para a massa azul.
Tente lembrar de algum grande frango do goleiro Victor. Pense bem. Bom, não existe! Agora, cite algumas das defesas que salvaram a pele gremista: contra o Santos, no ano passado, contra o Flamengo neste ano, enfim. Várias! Sendo assim, recorremos a um dado colhido deste Brasileirão 2009. O Grêmio de Paulo Autuori tem como marca ser sofrível fora do Olímpico e soberano dentro dele. Mas será que realmente podemos chamar assim, como o "Grêmio de Autuori"?
Eu acho que não. Os méritos ultimamente deve ir todos ao arqueiro azul, Victor, que há algum tempo vem sendo apontado como o melhor de sua posição que ainda pisa em território brasileiro. Digo isso porque os basta averiguar os resultados que contradizem o retrospecto gremista, para se constatar que Victor é sim o diferencial da equipe. Não é Souza, Máxi López ou Jonas. Pura e simplesmente o goleiro.
Eu acho que não. Os méritos ultimamente deve ir todos ao arqueiro azul, Victor, que há algum tempo vem sendo apontado como o melhor de sua posição que ainda pisa em território brasileiro. Digo isso porque os basta averiguar os resultados que contradizem o retrospecto gremista, para se constatar que Victor é sim o diferencial da equipe. Não é Souza, Máxi López ou Jonas. Pura e simplesmente o goleiro.
Ao contrário do arquirrival, o Grêmio ainda não perdeu dentro de seus domínios. Muito pelo contrário, amarga apenas quatro empates dentro do Monumental. Agora, não pode se esconder o fato de que tudo isso se deve à permanência de Victor debaixo dos três paus. Em três empates dentro de casa (contra Goiás, Vitória e Sport Recife), o guarda-redes atendia pelo nome de Marcelo Grohe. O único 1 a 1 em que Victor era o goleiro, aconteceu na rodada de abertura do
campeonato, contra o Santos. Com isso, não se quer excomungar o jovem goleiro revelado na Azenha, mas sim chamar a atenção para a importância do titular dentro de campo.
Por isso, se alguém disser que a posição de goleiro é tão amaldiçoado que o lugar onde ele pisa não nasce grama, não acredite! Victor veio para provar o contrário. E apenas dar sequência à série de divindidades que trajaram a camisa 1 desde a morte de Eurico Lara. E agora, com dois jogos fora de casa, contra Atlético-PR e Corinthians, como o torcedor gremista pode confiar em um mero mortal chamado Marcelo Grohe? Salve-se quem puder!
Um comentário:
Tente lembrar de algum grande frango do goleiro Victor. Pense bem.
greNAL 378!!!
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