Desde 2006, quando venceu a Libertadores da América, o Internacional vence pelo menos um torneio continental. Foi assim posteriormente com a Recopa, em 2007, e com a Sul-Americana, em 2008. Este é o cartão de visitas da diretoria colorada há três anos, que ousou se comparar ao Boca Juniors e ao São Paulo. Pois agora, em pleno centenário, o clube emperrou. Justamente agora que as coisas deveriam estar se arrumando para a melhor, o Inter parou no tempo.
Nesta noite, quando adentrar o gramado chileno, o Colorado terá de defender o histórico das últimas conquistas. Dentro de campo, alguns jogadores que ajudaram a escrever esta história desde o começo, como Índio e Bolívar. No entanto, resta saber se eles realmente querem fazer isso. Se realmente acham que a Sul-Americana é um torneio que merece dedicação, ou simplesmente a segunda divisão da América. E, que me desculpem os colorados, mas nem a diretoria colorada leva a sério esta competição. Tudo bem, no ano passado, priorizou, colocando os titulares. Mas isso na reta final, quando já enfrentava Boca, Chivas e Estudiantes. Antes disso, a delegação era formada por suplentes e aspirantes a revelação.
Pegue como exemplo as mesmas oitavas-de-final em 2008. O Inter desembarcou no mesmo Chile, na mesma capital Santiago desta quarta-feira, em 25 de setembro do ano passado, com um time formado por reservas. Clemer, Ricardo Lopes, Danny Morais, Bolívar, Marcão, Edinho, Rosinei, Ramon, Andrezinho, Daniel Carvalho, Taison e Adriano. Este foi o time escalado pelo técnico Tite para representar a massa vermelha no jogo de ida contra o Universidad Católica. De lá, mesmo com este time, os colorados retornaram com um empate em 1 a 1, e Adriano como salvador da pátria. Em Porto Alegre, Tite repetiria os suplentes e Guinazu, que entraria no segundo tempo, ainda deslocaria o cotovelo, desfalcando o Colorado na reta final do torneio. Daí para a frente, o Inter nunca mais se arriscou escalando reservas, e foi avançando na competição até se sagrar o primeiro brasileiro campeão do torneio.
É bem verdade que daquela vez o Inter rondava o G-4, já sem chances de vaga para Libertadores. Mas e agora, com chances matemáticas de título no Brasileirão, o que fará o Sport Club Internacional?
Se privilegiar o Brasileiro e perder, o Inter ficará sem Sul-Americana. Se privilegiar a Sul-Americana e o Brasileirão, o Inter poderá ficar sem os dois. Claro, tudo isso se desculpará se em 2010 o Inter for campeão da Libertadores. Mas se não for, 2009 vai entrar para a história como o ano da Copa Suruga. Ser ou não ser, eis a questão!
Nesta noite, quando adentrar o gramado chileno, o Colorado terá de defender o histórico das últimas conquistas. Dentro de campo, alguns jogadores que ajudaram a escrever esta história desde o começo, como Índio e Bolívar. No entanto, resta saber se eles realmente querem fazer isso. Se realmente acham que a Sul-Americana é um torneio que merece dedicação, ou simplesmente a segunda divisão da América. E, que me desculpem os colorados, mas nem a diretoria colorada leva a sério esta competição. Tudo bem, no ano passado, priorizou, colocando os titulares. Mas isso na reta final, quando já enfrentava Boca, Chivas e Estudiantes. Antes disso, a delegação era formada por suplentes e aspirantes a revelação.
Pegue como exemplo as mesmas oitavas-de-final em 2008. O Inter desembarcou no mesmo Chile, na mesma capital Santiago desta quarta-feira, em 25 de setembro do ano passado, com um time formado por reservas. Clemer, Ricardo Lopes, Danny Morais, Bolívar, Marcão, Edinho, Rosinei, Ramon, Andrezinho, Daniel Carvalho, Taison e Adriano. Este foi o time escalado pelo técnico Tite para representar a massa vermelha no jogo de ida contra o Universidad Católica. De lá, mesmo com este time, os colorados retornaram com um empate em 1 a 1, e Adriano como salvador da pátria. Em Porto Alegre, Tite repetiria os suplentes e Guinazu, que entraria no segundo tempo, ainda deslocaria o cotovelo, desfalcando o Colorado na reta final do torneio. Daí para a frente, o Inter nunca mais se arriscou escalando reservas, e foi avançando na competição até se sagrar o primeiro brasileiro campeão do torneio.
É bem verdade que daquela vez o Inter rondava o G-4, já sem chances de vaga para Libertadores. Mas e agora, com chances matemáticas de título no Brasileirão, o que fará o Sport Club Internacional?
Se privilegiar o Brasileiro e perder, o Inter ficará sem Sul-Americana. Se privilegiar a Sul-Americana e o Brasileirão, o Inter poderá ficar sem os dois. Claro, tudo isso se desculpará se em 2010 o Inter for campeão da Libertadores. Mas se não for, 2009 vai entrar para a história como o ano da Copa Suruga. Ser ou não ser, eis a questão!