O torcedor colorado quer o bicampeonato da Libertadores da América neste ano. Porém, olha para o elenco e não vislumbra grandes atrações no seu ataque. Enquanto o co-irmão trouxe William, Leandro e Borges, o Inter segue apostando na rapa do tacho. Edu, Alecsandro, Taison e Marquinhos são os quatro atacantes à disposição de Jorge Fossati. O desempenho deles é tão fraco que o uruguaio insiste em escalar o time no esquema 3-6-1. Ou seja, quatro valem por um. Por isso, a torcida clama por reforços nesta posição. Rafael Sóbis - destaque na final de 2006 contra o São Paulo - é o maior sonho de consumo da massa vermelha. Mas, segundo a diretoria, tudo não passa de especulação.
Pois agora me chega a notícia de que Alexandre Pato (foto), uma das últimas pérolas do estádio Beira-Rio, está de volta à casa. O jogador do Milan sofreu uma lesão muscular na coxa e fará tratamento de fisioterapia no clube gaúcho. Ele apenas repete os passos do que o próprio Sóbis fez, há alguns meses. Rafael operou o joelho e fez todo o tratamento no Internacional. Assim, como Rodrigo Mendes já havia feito. Por essas e outras, tudo me leva a crer que o Beira-Rio é a casa da "Mãe Joana".
Veja, por exemplo, o São Paulo Futebol Clube. O departamento médico do Tricolor Paulista é exemplo dentro e fora do país. Já deu abrigo a Luizão, Ricardo Oliveira e Adriano Imperador. Porém, todos (eu disse todos!) tiveram de pagar esta hospedagem atuando com a camisa do clube meses depois. Os três realizaram sua recuperação no Morumbi, mas jogaram a Libertadores da América na sequência. Por que o Inter não consegue fazer isso? Recupera os jogadores e eles simplesmente voltam para seus clubes. Assim, só pela amizade.
Isso me lembra a novela que envolveu Ronaldo e Flamengo no final de 2008. Quando se recuperava de mais uma lesão no joelho, o Fenômeno treinou na Gávea, jurou amor eterno ao Rubro-Negro e levou a torcida carioca à loucura. Porém, dias depois, foi apresentado no Parque São Jorge como contratação do Corinthians. E quem disse que isso não pode ocorrer com o Inter. Recebe de braços abertos Rafael Sóbis e Alexandre Pato e, passados alguns meses, tem de enfrentá-los numa Libertadores, na decisão de um Brasileirão. Essa política de boa vizinhança nunca me agradou. Principalmente agora.
Pois agora me chega a notícia de que Alexandre Pato (foto), uma das últimas pérolas do estádio Beira-Rio, está de volta à casa. O jogador do Milan sofreu uma lesão muscular na coxa e fará tratamento de fisioterapia no clube gaúcho. Ele apenas repete os passos do que o próprio Sóbis fez, há alguns meses. Rafael operou o joelho e fez todo o tratamento no Internacional. Assim, como Rodrigo Mendes já havia feito. Por essas e outras, tudo me leva a crer que o Beira-Rio é a casa da "Mãe Joana".
Veja, por exemplo, o São Paulo Futebol Clube. O departamento médico do Tricolor Paulista é exemplo dentro e fora do país. Já deu abrigo a Luizão, Ricardo Oliveira e Adriano Imperador. Porém, todos (eu disse todos!) tiveram de pagar esta hospedagem atuando com a camisa do clube meses depois. Os três realizaram sua recuperação no Morumbi, mas jogaram a Libertadores da América na sequência. Por que o Inter não consegue fazer isso? Recupera os jogadores e eles simplesmente voltam para seus clubes. Assim, só pela amizade.
Isso me lembra a novela que envolveu Ronaldo e Flamengo no final de 2008. Quando se recuperava de mais uma lesão no joelho, o Fenômeno treinou na Gávea, jurou amor eterno ao Rubro-Negro e levou a torcida carioca à loucura. Porém, dias depois, foi apresentado no Parque São Jorge como contratação do Corinthians. E quem disse que isso não pode ocorrer com o Inter. Recebe de braços abertos Rafael Sóbis e Alexandre Pato e, passados alguns meses, tem de enfrentá-los numa Libertadores, na decisão de um Brasileirão. Essa política de boa vizinhança nunca me agradou. Principalmente agora.