Foto: Filipe Duarte (www.esportebr.com)
Assisti ao primeiro jogo-treino do Grêmio, ainda ontem, contra o São Paulo do Borgo, e me impressionei. De cara, decretei que o Tricolor é o amplo favorito ao título gaúcho e um dos grandes nomes para a Copa do Brasil. Já havia pensado nisso ainda nos treinamentos, quando comparei mentalmente àquilo que vi nos treinos do Inter, na Fundação Geremia. Pois levando em consideração o fato de que o Colorado priorizará a Libertadores no primeiro semestre, podemos decretar o Grêmio com uma mão na taça. Só uma catástrofe tira o caneco do estádio Olímpico.
Mas aí me deparei com meus pensamentos: o que há de diferente neste Grêmio de 2010? O que Celso Roth não fez que este Grêmio fez? Bom, a princípio, tudo passa pela mobilidade dos "ex são-paulinos". Souza, Hugo, Leandro e Borges (um quarteto ofensivo de respeito!) não estavam à disposição de Roth no início do ano passado. E naquela época, Souza já chamava a atenção pela qualidade. No entanto, o primordial nesta análise é o sistema tático adotado por Silas. Um tradicional 4-4-2, com dois jogadores encarregados por cada função dentro de campo. O bom e simples modo brasileiro de jogar bola. Contudo, vou além. Comparemos os comandados de Silas ao time de Jorge Fossati. O que há de diferente? Tudo! Do lado vermelho, o esquema adotado é o 3-6-1. Isso não quer dizer que o Inter está pior, mas deixa um alerta.
Lembremos de como iniciou o ano de 2009. O Grêmio de Celso Roth atuava no 3-6-1, com um contestado Alex Mineiro na frente. Agora, pense no Inter de Fossati: 3-6-1, com um contestado Alecsandro na frente. Vamos para o Inter de Tite, que vinha no 4-4-2, com um zagueiro escalado na lateral-direita (Bolívar). E o Grêmio deste ano vem no 4-4-2, com um zagueiro escalado na lateral-direita (Mário Fernandes). A resposta por qual esquema era o melhor veio nos Grenais. De três disputas no Gauchão, três vitórias vermelhas. Inclusive, o próprio sistema adotado por Roth serviu para que a cabeça dele rolasse. Ninguém aguentava mais ver Alex Mineiro, um centroavante que não fazia gols, jogar isolado na frente.
Em 2010, com os equemas invertidos, será que o filme vai se repetir? Teremos o 4-4-2 vitorioso no Gauchão? Se depender do retrospecto, não há o que dizer. Pelo menos no Gauchão, o esquema 3-6-1 não é vitorioso. Mas isso é no papel. A resposta verdadeira, somente em abril, quando um dos dois estará festejando com a taça de campeão gaúcho.
Mas aí me deparei com meus pensamentos: o que há de diferente neste Grêmio de 2010? O que Celso Roth não fez que este Grêmio fez? Bom, a princípio, tudo passa pela mobilidade dos "ex são-paulinos". Souza, Hugo, Leandro e Borges (um quarteto ofensivo de respeito!) não estavam à disposição de Roth no início do ano passado. E naquela época, Souza já chamava a atenção pela qualidade. No entanto, o primordial nesta análise é o sistema tático adotado por Silas. Um tradicional 4-4-2, com dois jogadores encarregados por cada função dentro de campo. O bom e simples modo brasileiro de jogar bola. Contudo, vou além. Comparemos os comandados de Silas ao time de Jorge Fossati. O que há de diferente? Tudo! Do lado vermelho, o esquema adotado é o 3-6-1. Isso não quer dizer que o Inter está pior, mas deixa um alerta.
Lembremos de como iniciou o ano de 2009. O Grêmio de Celso Roth atuava no 3-6-1, com um contestado Alex Mineiro na frente. Agora, pense no Inter de Fossati: 3-6-1, com um contestado Alecsandro na frente. Vamos para o Inter de Tite, que vinha no 4-4-2, com um zagueiro escalado na lateral-direita (Bolívar). E o Grêmio deste ano vem no 4-4-2, com um zagueiro escalado na lateral-direita (Mário Fernandes). A resposta por qual esquema era o melhor veio nos Grenais. De três disputas no Gauchão, três vitórias vermelhas. Inclusive, o próprio sistema adotado por Roth serviu para que a cabeça dele rolasse. Ninguém aguentava mais ver Alex Mineiro, um centroavante que não fazia gols, jogar isolado na frente.
Em 2010, com os equemas invertidos, será que o filme vai se repetir? Teremos o 4-4-2 vitorioso no Gauchão? Se depender do retrospecto, não há o que dizer. Pelo menos no Gauchão, o esquema 3-6-1 não é vitorioso. Mas isso é no papel. A resposta verdadeira, somente em abril, quando um dos dois estará festejando com a taça de campeão gaúcho.
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