Foram 51 jogos sem perder dentro de casa - desde o final de 2008 o estádio Olímpico não conhecia derrotas. Além disso, fez-se uma série de 15 vitórias consecutivas. E aí, de que adiantou tudo isso? Depois de toda essa construção, veio o Pelotas, com Tiago Duarte, e fez o império desmoronar. Não dá para se fazer terra arrasada, mas, também, isso comprova que o discurso de melhor time do país não era para tanto. Foi uma invencibilidade de papel, ou pior ainda, que terminou em papelão.
Dentro de todo o período sem derrotas em Porto Alegre, o Grêmio disputou seis campeonatos, entre Gauchões, Brasileirões e Libertadores. E, mesmo com a sequência de bons resultados, nenhum caneco repousou no armário azul. Veio a Taça Fernando Carvalho neste ano, que se não for complementada com o título estadual será uma lembrança maldita na sala de troféus. Será a lembrança de mais um ano em branco para o torcedor gremista.Neste momento, pode se falar de tudo o que quiser. Elogiar a marcação do Pelotas, a atuação da equipe ou o técnico Beto Almeida. Nada vai amenizar o princípio de crise que se faz. Porque afinal de contas é uma derrota que escancara os problemas do time de Silas.
E, para piorar tudo, o Grêmio perde o meia Douglas para o primeiro jogo da decisão. O grande maestro da equipe, o novo Carlos Miguel (segundo Meira), acabou sendo expulso por chutar a bola em cima do bandeirinha. Assim, além de levar o cartão vermelho, Douglas pode ser julgado e ficar de fora do segundo jogo também. Imagine o tamanho da encrenca o Grêmio ter de depender de Hugo em um Gre-Nal decisivo.
Pode ser que tudo isso não seja nada, como disse o comandante tricolor ao final da partida. Realmente, o Grêmio está na decisão do Campeonato. Passará a pensar no confronto contra o Avaí, pela Copa do Brasil, com mais ênfase. Contudo, deixa a pulga atrás da orelha. Afinal de contas, foi enganosa a invencibilidade? Foram mentirosas as 15 vitórias no Gauchão? A princípio, sim. Não basta vencer Juventude, Esportivo, Inter-SM e alguns outros se a medalha não está no peito. Mas, para a sorte da massa tricolor, o Grêmio terá uma segunda chance muito em breve. Vale lembrar, será a última.
Dentro de todo o período sem derrotas em Porto Alegre, o Grêmio disputou seis campeonatos, entre Gauchões, Brasileirões e Libertadores. E, mesmo com a sequência de bons resultados, nenhum caneco repousou no armário azul. Veio a Taça Fernando Carvalho neste ano, que se não for complementada com o título estadual será uma lembrança maldita na sala de troféus. Será a lembrança de mais um ano em branco para o torcedor gremista.Neste momento, pode se falar de tudo o que quiser. Elogiar a marcação do Pelotas, a atuação da equipe ou o técnico Beto Almeida. Nada vai amenizar o princípio de crise que se faz. Porque afinal de contas é uma derrota que escancara os problemas do time de Silas.
E, para piorar tudo, o Grêmio perde o meia Douglas para o primeiro jogo da decisão. O grande maestro da equipe, o novo Carlos Miguel (segundo Meira), acabou sendo expulso por chutar a bola em cima do bandeirinha. Assim, além de levar o cartão vermelho, Douglas pode ser julgado e ficar de fora do segundo jogo também. Imagine o tamanho da encrenca o Grêmio ter de depender de Hugo em um Gre-Nal decisivo.
Pode ser que tudo isso não seja nada, como disse o comandante tricolor ao final da partida. Realmente, o Grêmio está na decisão do Campeonato. Passará a pensar no confronto contra o Avaí, pela Copa do Brasil, com mais ênfase. Contudo, deixa a pulga atrás da orelha. Afinal de contas, foi enganosa a invencibilidade? Foram mentirosas as 15 vitórias no Gauchão? A princípio, sim. Não basta vencer Juventude, Esportivo, Inter-SM e alguns outros se a medalha não está no peito. Mas, para a sorte da massa tricolor, o Grêmio terá uma segunda chance muito em breve. Vale lembrar, será a última.
Um comentário:
Comentário mais de colorado impossível..o que importa é que estamos classificados.
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