Como bem desejava, o Inter viajou para o Equador descansado. Jogou ainda no sábado, quando eliminou o Ypiranga de Erechim, com dois gols de Walter, e sacramentou a classificação para a finalíssima da Taça Fábio Koff. Era isso o que todos os colorados queriam e espereneavam desde a semifinal do primeiro turno, quando foram obrigados a escalar um time reserva contra o Novo Hamburgo e, por consequência, impedidos de disputar a final com o Grêmio. Para muitos torcedores, lá estava a explicação pela derrota. Pois bem, agora está tudo resolvido. O Inter volta a campo pelo Gauchão somente no próximo domingo, e ontem ainda se deu ao luxo de assistir o São José cair dentro de casa diante do Pelotas. Poderá, enfim, pensar somente no Emelec, próximo adversário da Libertadores.
Mas leio, ouço e vejo coisas que me levam a outro pensamento. Que o real inimigo do Internacional é verdadeiramente o Pelotas, e não o Emelec. Digo isso porque os equatorianos vêm espalhando aos quatro cantos da América que mandarão os suplentes no jogo desta quarta. Sem chances de classificação no torneio continental, o Emelec prefere concentrar suas forças no Campeonato Nacional, onde o clube figura em terceiro lugar na classificação geral. Nem mesmo os jornais de Guayaquil dão atenção à visita do Inter. Seja qual for o resultado, o Equador não vai chorar por uma desclassificação. Por isso, me forço a pensar que o Pelotas é muito mais perigoso que o inimigo deste meio de semana.
Noutra oportunidade, quando se tem um adversário fraco, se escala um time inferior, em detrimento da decisão que vem a seguir. Sendo assim, Jorge Fossati deveria poupar seus titulares para enfrentar o Pelotas no próximo domingo. Porque este jogo sim, pode valer o ano colorado. Uma derrota para o Pelotas, com certeza respingará na campanha da Libertadores. Mas, afinal de contas, qual a prioridade do clube gaúcho? É a Libertadores, não é? Pois o Emelec está nela e é o adversário desta semana. Então, não interessa quais os jogadores enfrentarão o Inter nesta quarta, uma vitória fora de casa valerá os mesmos três pontos de sempre. Depois, contra os pelotenses, se vê qual a situação.
Mas que deve ficar uma vontadezinha de poupar os jogadores para o Gauchão, deve ficar. Entretanto, um grão de cada vez - mesmo que se mantenha um olho no gato e o outro no peixe.
Mas leio, ouço e vejo coisas que me levam a outro pensamento. Que o real inimigo do Internacional é verdadeiramente o Pelotas, e não o Emelec. Digo isso porque os equatorianos vêm espalhando aos quatro cantos da América que mandarão os suplentes no jogo desta quarta. Sem chances de classificação no torneio continental, o Emelec prefere concentrar suas forças no Campeonato Nacional, onde o clube figura em terceiro lugar na classificação geral. Nem mesmo os jornais de Guayaquil dão atenção à visita do Inter. Seja qual for o resultado, o Equador não vai chorar por uma desclassificação. Por isso, me forço a pensar que o Pelotas é muito mais perigoso que o inimigo deste meio de semana.
Noutra oportunidade, quando se tem um adversário fraco, se escala um time inferior, em detrimento da decisão que vem a seguir. Sendo assim, Jorge Fossati deveria poupar seus titulares para enfrentar o Pelotas no próximo domingo. Porque este jogo sim, pode valer o ano colorado. Uma derrota para o Pelotas, com certeza respingará na campanha da Libertadores. Mas, afinal de contas, qual a prioridade do clube gaúcho? É a Libertadores, não é? Pois o Emelec está nela e é o adversário desta semana. Então, não interessa quais os jogadores enfrentarão o Inter nesta quarta, uma vitória fora de casa valerá os mesmos três pontos de sempre. Depois, contra os pelotenses, se vê qual a situação.
Mas que deve ficar uma vontadezinha de poupar os jogadores para o Gauchão, deve ficar. Entretanto, um grão de cada vez - mesmo que se mantenha um olho no gato e o outro no peixe.
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