Elenco para mim quem tem é novela, mas tudo bem. Já faz algum tempo importaram esta ideia da Europa: no Brasil, o time tem que ter elenco para ser campeão. Sou do tempo em que onze jogavam e onze eram campeões. A gente colecionava figurinhas e escalava os titulares até de trás para a frente, jogando botão na sala. Mas os tempos são outros. Por exemplo, é nesse período do ano que começa a bater a miudinha no Brasileirão. É nestas horas que o cachorro mostra se ladra ou se morde. Por isso se fala tanto em elenco. Aparecem as lesões, dispensas, e vendas. E aqueles times badalados começam a despencar tabela abaixo.
Pois no lado vermelho do Rio Grande do Sul, que embarca para Santo André nesta sexta-feira, a miudinha bateu de vez. Pelo departamento médico já passaram o goleiro Lauro, o meia Andrezinho e até mesmo o jovem Taison. Agora, possivelmente serão sacados do time o incansável Guiñazu (com problemas no joelho), o zagueiro Índio (se recuperando de uma fratura no nariz), Magrão (que se recupera de pedra nos rins) e, o mais recente, Alecsandro. O atacante chocou-se com um colega no treinamento e é dúvida para a partida. Desta maneira, o Inter que vem se refazendo no campeonato pode ingressar em campo com desfalques em três setores neste sábado: defesa, meio e ataque. Acontece que, como de costume nos últimos anos, a diretoria colorada soube compôr o tão falando elenco. Prova disso foram os primeiros jogos em que o técnico Tite poupava jogadores para a Copa do Brasil e, mesmo assim, seguia brigando pelas primeiras posições. Isso se chama planejamento. Resta saber se os suplentes irão cumprir suas funções bem como o esperado.Resta saber se Glaydson pode exercer as funções de um Guina, por exemplo. Mas aí, se isso vir a acontecer, a culpa não é da diretoria. Banco de reservas existe!
Já do outro lado do Estado, no lado azul, não se pode dizer o mesmo. Para a partida contra o Flamengo, o Grêmio não terá alguns jogadores capitais no esquema tático de Paulo Autuori e, sem eles, a certeza de uma vitória dentro de casa começa a receber pontos de interrogação. Tudo porque o clube tricolor não tem suplentes à altura de seus titulares. Ainda sem Fábio Santos (com uma fratura no pé) e Herrera (com lesão na coxa), os gremistas terão que se acostumar com a ideia de assistir um Grêmio destroçado do meio para a frente neste domingo. Os principais articuladores da equipe - Tcheco e Souza - receberam o terceiro cartão amarelo e não entrarão em campo. Desta maneira, Autuori deve armar uma meia-cancha com Réver, na função de primeiro volante, Adílson, Túlio e Douglas Costa. E o ataque deve ser formado por Jonas e Perea, já que Máxi sentiu um desconforto muscular e segue na banheira. Bom, se você deu arcadas quando eu escalei o Tricolor do meio para a frente, se prepare. Pode ser que os jogadores me queimem a língua, mas, convenhamos, apostar em Jonas e Perea é quase um suicídio coletivo.
Agora eu entendo porque se fala tanto em elenco. É a miudinha batendo nos times da capital.
Pois no lado vermelho do Rio Grande do Sul, que embarca para Santo André nesta sexta-feira, a miudinha bateu de vez. Pelo departamento médico já passaram o goleiro Lauro, o meia Andrezinho e até mesmo o jovem Taison. Agora, possivelmente serão sacados do time o incansável Guiñazu (com problemas no joelho), o zagueiro Índio (se recuperando de uma fratura no nariz), Magrão (que se recupera de pedra nos rins) e, o mais recente, Alecsandro. O atacante chocou-se com um colega no treinamento e é dúvida para a partida. Desta maneira, o Inter que vem se refazendo no campeonato pode ingressar em campo com desfalques em três setores neste sábado: defesa, meio e ataque. Acontece que, como de costume nos últimos anos, a diretoria colorada soube compôr o tão falando elenco. Prova disso foram os primeiros jogos em que o técnico Tite poupava jogadores para a Copa do Brasil e, mesmo assim, seguia brigando pelas primeiras posições. Isso se chama planejamento. Resta saber se os suplentes irão cumprir suas funções bem como o esperado.Resta saber se Glaydson pode exercer as funções de um Guina, por exemplo. Mas aí, se isso vir a acontecer, a culpa não é da diretoria. Banco de reservas existe!
Já do outro lado do Estado, no lado azul, não se pode dizer o mesmo. Para a partida contra o Flamengo, o Grêmio não terá alguns jogadores capitais no esquema tático de Paulo Autuori e, sem eles, a certeza de uma vitória dentro de casa começa a receber pontos de interrogação. Tudo porque o clube tricolor não tem suplentes à altura de seus titulares. Ainda sem Fábio Santos (com uma fratura no pé) e Herrera (com lesão na coxa), os gremistas terão que se acostumar com a ideia de assistir um Grêmio destroçado do meio para a frente neste domingo. Os principais articuladores da equipe - Tcheco e Souza - receberam o terceiro cartão amarelo e não entrarão em campo. Desta maneira, Autuori deve armar uma meia-cancha com Réver, na função de primeiro volante, Adílson, Túlio e Douglas Costa. E o ataque deve ser formado por Jonas e Perea, já que Máxi sentiu um desconforto muscular e segue na banheira. Bom, se você deu arcadas quando eu escalei o Tricolor do meio para a frente, se prepare. Pode ser que os jogadores me queimem a língua, mas, convenhamos, apostar em Jonas e Perea é quase um suicídio coletivo.
Agora eu entendo porque se fala tanto em elenco. É a miudinha batendo nos times da capital.
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