Os confrontos da dupla Gre-Nal neste final de semana me deixaram um pensamento vago. Deixando de lado as euforias e as decepções, a 21ª rodada do Brasileirão nos oportuniza uma análise mais a fundo.
Comecemos pela partida de sábado. Na capital paulista, o Inter perdeu um jogo de seis pontos. Um duelo direto pelo primeiro lugar na classificação, justamente contra o líder do campeonato. Alguém poderá dizer que o Palmeiras levou a melhor porque jogava em casa. Ora, nada disso me cabe. Até porque, na penúltima rodada, o Internacional deixou de fazer o seu dever diante do Corinthians e amargou a perda de três pontos. Com isso, o time de Tite apenas adia o compromisso da vitória. Sim, pois, para um time se dar ao luxo de sonhar com a taça no final do ano, precisa ser invencível dentro de seus domínios e um visitante ingrato. Muito pelo contrário, o Inter apenas rosna para os pequenos. Dos grandes, como São Paulo, Corinthians e Palmeiras, os colorados têm medo.
Pelo lado do Grêmio, a vitória convincente deste domingo também traz mais um compromisso. Apesar da goleada sobre o Atlético-MG, os comandados de Paulo Autuori tomam para si a responsabilidade de trazer bons resultados fora de casa. No Olímpico já está provado que o Tricolor é Imortal mesmo. Resta saber como será o comportamento além do território sul-riograndense. Isso é um tanto engraçado. Muitos chegam a dizer que não existem explicações para esta situação. Vencer dentro e perder fora. Bom, eu tenho uma explicação. O Grêmio gasta seus gols dentro de casa. Goleia paranaenses, mineiros, paulistas e cariocas, e aí chega na casa do inimigo sem munição. Prepara a metralhadora de gols e ela já foi usada. O estoque de tentos da semana foi gasto dentro do Olímpico. Por isso, Grêmio, faço um pedido: não façam tantos gols da próxima vez. Pode ser que noutra oportunidade os chutes passem mais perto do gol e até parem de acertar a trave.
Comecemos pela partida de sábado. Na capital paulista, o Inter perdeu um jogo de seis pontos. Um duelo direto pelo primeiro lugar na classificação, justamente contra o líder do campeonato. Alguém poderá dizer que o Palmeiras levou a melhor porque jogava em casa. Ora, nada disso me cabe. Até porque, na penúltima rodada, o Internacional deixou de fazer o seu dever diante do Corinthians e amargou a perda de três pontos. Com isso, o time de Tite apenas adia o compromisso da vitória. Sim, pois, para um time se dar ao luxo de sonhar com a taça no final do ano, precisa ser invencível dentro de seus domínios e um visitante ingrato. Muito pelo contrário, o Inter apenas rosna para os pequenos. Dos grandes, como São Paulo, Corinthians e Palmeiras, os colorados têm medo.
Pelo lado do Grêmio, a vitória convincente deste domingo também traz mais um compromisso. Apesar da goleada sobre o Atlético-MG, os comandados de Paulo Autuori tomam para si a responsabilidade de trazer bons resultados fora de casa. No Olímpico já está provado que o Tricolor é Imortal mesmo. Resta saber como será o comportamento além do território sul-riograndense. Isso é um tanto engraçado. Muitos chegam a dizer que não existem explicações para esta situação. Vencer dentro e perder fora. Bom, eu tenho uma explicação. O Grêmio gasta seus gols dentro de casa. Goleia paranaenses, mineiros, paulistas e cariocas, e aí chega na casa do inimigo sem munição. Prepara a metralhadora de gols e ela já foi usada. O estoque de tentos da semana foi gasto dentro do Olímpico. Por isso, Grêmio, faço um pedido: não façam tantos gols da próxima vez. Pode ser que noutra oportunidade os chutes passem mais perto do gol e até parem de acertar a trave.
E antes que alguém exclame, eu não esqueci! Parabéns, Rubens Barrichelo. Com o primeiro lugar de domingo, Rubinho celebra a 100ª vitória de um brasileiro na história da Fórmula 1. Aliás, isso serve de exemplo para Celso Roth. Um dia os últimos serão os primeiros e alcançarão o reconhecimento. Força Roth!
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