Mais um final de semana se passou na vida da dupla Gre-Nal. Porém, não foi um simples final de semana. Foi um divisor de águas - pelo menos assim se espera. Quando viramos o calendário, pulamos de um ano para o outro, a ideia é que as coisas mudarão para a melhor. Ano novo, vida nova. Pois, mesmo que continuemos em 2009, Grêmio e Internacional esperam modificiar os rumos a partir de agora. Até porque, passado este domingo, terminada a 19ª rodada do Brasileirão, uma nova história começa a ser contada.
Do lado do Inter, as vitórias voltaram à rotina do colorado. O torcedor, que já começava a tomar para si o espírito do coitadismo, olham para o futuro com esperança. Com os últimos três pontos, conquistados diante do Santo André fora de casa, o Colorado se candidata de vez ao título. Até porque tem dois jogos a menos do que os demais competidores. Vencendo, por exemplo, as partidas que lhe restam, os vermelhos seriam alçados à primeira colocação na tabela de classificação, ultrapassando o Palmeiras. Resta para a equipe treinada por Tite pensar como gente grande, agir como gente grande. Porque se travestir a carapuça de vira-lata novamente, o Inter vai apenas assistir a briga de longe. Vai atuar como coadjuvante mais uma vez em um Brasileirão. E o que a torcida do Beira-Rio quer o fim do jejum de 30 anos sem medalha de ouro no peito.
Pois do lado azul, a adultescência deve chegar rapidamente. Neste domingo, mais uma vez, o Grêmio mostrou que quem manda no estádio Olímpico é ele próprio. Sem três dos principais atletas, Paulo Autuori escalou um time destroçado, e cheio de garotos das categorias de base. E não dá para dizer que os guris deram conta do recado, porque não houve quem saísse satisfeito com a atuação de Douglas Costa - sem dúvidas ele é a grande promessa tricolor, porém o medo é de que não passe disso. Acontece que para a sorte dos gremistas, existem Victor e Réver, dois dos melhores defensores do Brasil. E aí, meu amigo, não há Imperador que fure a Muralha Tricolor.
Agora, resta também para o Grêmio, pensar como gente grande. Até porque é grande (prova disso são as constantes goleadas em Porto Alegre). Falta vencer longe de seu torcedor para mostrar que o time alcançou a maioridade. Daí sim podemos falar em vaga na Libertadores e caneco.
Do lado do Inter, as vitórias voltaram à rotina do colorado. O torcedor, que já começava a tomar para si o espírito do coitadismo, olham para o futuro com esperança. Com os últimos três pontos, conquistados diante do Santo André fora de casa, o Colorado se candidata de vez ao título. Até porque tem dois jogos a menos do que os demais competidores. Vencendo, por exemplo, as partidas que lhe restam, os vermelhos seriam alçados à primeira colocação na tabela de classificação, ultrapassando o Palmeiras. Resta para a equipe treinada por Tite pensar como gente grande, agir como gente grande. Porque se travestir a carapuça de vira-lata novamente, o Inter vai apenas assistir a briga de longe. Vai atuar como coadjuvante mais uma vez em um Brasileirão. E o que a torcida do Beira-Rio quer o fim do jejum de 30 anos sem medalha de ouro no peito.
Pois do lado azul, a adultescência deve chegar rapidamente. Neste domingo, mais uma vez, o Grêmio mostrou que quem manda no estádio Olímpico é ele próprio. Sem três dos principais atletas, Paulo Autuori escalou um time destroçado, e cheio de garotos das categorias de base. E não dá para dizer que os guris deram conta do recado, porque não houve quem saísse satisfeito com a atuação de Douglas Costa - sem dúvidas ele é a grande promessa tricolor, porém o medo é de que não passe disso. Acontece que para a sorte dos gremistas, existem Victor e Réver, dois dos melhores defensores do Brasil. E aí, meu amigo, não há Imperador que fure a Muralha Tricolor.
Agora, resta também para o Grêmio, pensar como gente grande. Até porque é grande (prova disso são as constantes goleadas em Porto Alegre). Falta vencer longe de seu torcedor para mostrar que o time alcançou a maioridade. Daí sim podemos falar em vaga na Libertadores e caneco.
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