Percebi que nem Inter nem Grêmio querem vencer o Campeonato Brasileiro. Embora digam aos microfones que a intenção é levantar o caneco no fim do ano, que o G-4 é prioridade, que este ano a coisa vai mudar, enfim. No fundo do peito, nenhum dos dois quer a medalha de ouro.
Isso ficou visível nesta última rodada, quando o Inter podia ter ganho dos reservas do Corinthians e encostado no líder Palmeiras. E ainda por cima, totalmente decepcionados com a derrota dentro de casa, os colorados tremiam só de pensar que o Atlético-MG iria vencer o Avaí e tiraria o Inter do G-4. Além do mais, se o Goiás tivesse batido o Náutico, dispararia na frente de todos, assumindo a liderança. Mas não. Nada disso aconteceu. O que nos leva ao pensamento insano, mas totalmente apoiado em argumentos. Quando os comandados de Tite adentrarem o Parque Antártica, deverão estar preparados para disputar uma decisão de campeonato. Até porque, se conseguirem vencer o Palmeiras, estarão muito, mas muito mesmo, próximos do primeiro lugar. Acontece que o Internacional não quer ganhar. Não quer se complicar com ninguém. É quase um diplomata - ainda mais contra os paulistas.
Mas se você pensa que o Grêmio está longe de passar pela mesma análise, engana-se. Jogando no estádio Olímpico, Jonas é um artilheiro nato, Adílson é um marcador implacável e Douglas Costa é o terror do meio-campo. Longe do ar frio do rio Guaíba, todos tremem de medo. Aliás, a rodada desta quinta-feira foi boazinha com o Tricolor. Tivesse o Flamengo ganho do Cruzeiro, Paulo Autuori estaria pendurado na 10ª colocação da tabela. Por isso, gremsitas, agradeçam aos rubro-negros que lhes deram duas vitórias consecutivas no Brasileirão.
Por essas e outras, não me resta outra alternativa senão pensar que Grêmio e Inter não querem vencer o Campeonato Brasileiro. Até porque a tabela se oferece como um bife suculento em cima da mesa. Mas os times gaúchos, não sei se por medo ou constrangimento de comemorar uma vitória, preferem se recolher aos aposentos, aguardando pelo Gauchão de 2010. Ah, antes que eu me esqueça, o São Paulo agradece.
Isso ficou visível nesta última rodada, quando o Inter podia ter ganho dos reservas do Corinthians e encostado no líder Palmeiras. E ainda por cima, totalmente decepcionados com a derrota dentro de casa, os colorados tremiam só de pensar que o Atlético-MG iria vencer o Avaí e tiraria o Inter do G-4. Além do mais, se o Goiás tivesse batido o Náutico, dispararia na frente de todos, assumindo a liderança. Mas não. Nada disso aconteceu. O que nos leva ao pensamento insano, mas totalmente apoiado em argumentos. Quando os comandados de Tite adentrarem o Parque Antártica, deverão estar preparados para disputar uma decisão de campeonato. Até porque, se conseguirem vencer o Palmeiras, estarão muito, mas muito mesmo, próximos do primeiro lugar. Acontece que o Internacional não quer ganhar. Não quer se complicar com ninguém. É quase um diplomata - ainda mais contra os paulistas.
Mas se você pensa que o Grêmio está longe de passar pela mesma análise, engana-se. Jogando no estádio Olímpico, Jonas é um artilheiro nato, Adílson é um marcador implacável e Douglas Costa é o terror do meio-campo. Longe do ar frio do rio Guaíba, todos tremem de medo. Aliás, a rodada desta quinta-feira foi boazinha com o Tricolor. Tivesse o Flamengo ganho do Cruzeiro, Paulo Autuori estaria pendurado na 10ª colocação da tabela. Por isso, gremsitas, agradeçam aos rubro-negros que lhes deram duas vitórias consecutivas no Brasileirão.
Por essas e outras, não me resta outra alternativa senão pensar que Grêmio e Inter não querem vencer o Campeonato Brasileiro. Até porque a tabela se oferece como um bife suculento em cima da mesa. Mas os times gaúchos, não sei se por medo ou constrangimento de comemorar uma vitória, preferem se recolher aos aposentos, aguardando pelo Gauchão de 2010. Ah, antes que eu me esqueça, o São Paulo agradece.
Nenhum comentário:
Postar um comentário