As desculpas se foram pelo ralo. O Inter iniciou o ano sonhando com todos os campeonatos que iria disputar. Veio o Gauchão, com uma certa facilidade, diga-se de passagem. Depois, a Copa do Brasil apareceu e começaram as lamentações. Muitos jogos, muitos desfalques, enfim. Mas, pelo menos ainda existia a Recopa. Foi-se a Recopa e veio a Copa Suruga. Terminado tudo isso, pelo menos o Inter está entre os quatro melhores do Brasileirão. E eu que pensava que a prioridade era o título.
Ontem contra o Santos, os colorados tiveram três infartos durante os 90 minutos. Sairam perdendo por 2 a 0. Graças à efetividade de Alecsandro viraram para 3 a 2. E quando tudo parecia findado, eis que o Santos empata a partida. Para um desgosto maior ainda, o torcedor teve que assistir Sorondo e Daniel abandonarem o gramado expulsos. Porém, antes mesmo que o escandaloso reclame do árbitro, eu trago uma análise mais profunda. Ainda ontem, assistindo o jogo, um amigo meu comentou: "este time do Inter tem a cara do Tite". É verdade. A pura verdade. Um time que troca passes, faz a bola girar e dá gosto de ver jogar - com tanta pompa quanto os discursos de seu comandante. No entanto, efetividade zero! Poucos chutes a gol, assim como a prática do discurso de Tite. A partir de então, o Inter perde de vencer por medo de ganhar. Troca passes como quem espera o fim do jogo e assiste o seu próprio funeral. Aliás, existe uma música da banda brasileira Los Hermanos, que descreve perfeitamente o personagem.
Ontem contra o Santos, os colorados tiveram três infartos durante os 90 minutos. Sairam perdendo por 2 a 0. Graças à efetividade de Alecsandro viraram para 3 a 2. E quando tudo parecia findado, eis que o Santos empata a partida. Para um desgosto maior ainda, o torcedor teve que assistir Sorondo e Daniel abandonarem o gramado expulsos. Porém, antes mesmo que o escandaloso reclame do árbitro, eu trago uma análise mais profunda. Ainda ontem, assistindo o jogo, um amigo meu comentou: "este time do Inter tem a cara do Tite". É verdade. A pura verdade. Um time que troca passes, faz a bola girar e dá gosto de ver jogar - com tanta pompa quanto os discursos de seu comandante. No entanto, efetividade zero! Poucos chutes a gol, assim como a prática do discurso de Tite. A partir de então, o Inter perde de vencer por medo de ganhar. Troca passes como quem espera o fim do jogo e assiste o seu próprio funeral. Aliás, existe uma música da banda brasileira Los Hermanos, que descreve perfeitamente o personagem.
"Eu que já não sou assim muito de ganhar, cruzo as mãos ao meu redor. Faço o melhor que sou capaz só para viver em paz."
Até quando o Inter vai ficar refém do medo de ganhar? O mesmo vale para o Grêmio. O problema é que a síndrome tricolor diz respeito aos jogos fora de casa. Espera-se que quando voltar desta folga de uma semana, os jogadores retornem vacinados contra o medo. Ao que parece, os gremistas voltarão fortes para o Brasileirão. Com Lúcio e Renato como reforços, jogadores se recuperando de lesão e a estima da defesa melhor do que nunca. Fica a esperança de um recomeço no segundo turno.
Até quando o Inter vai ficar refém do medo de ganhar? O mesmo vale para o Grêmio. O problema é que a síndrome tricolor diz respeito aos jogos fora de casa. Espera-se que quando voltar desta folga de uma semana, os jogadores retornem vacinados contra o medo. Ao que parece, os gremistas voltarão fortes para o Brasileirão. Com Lúcio e Renato como reforços, jogadores se recuperando de lesão e a estima da defesa melhor do que nunca. Fica a esperança de um recomeço no segundo turno.
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