Foto: Arquivo São Paulo F.C.
A contratação de Leandro pelo Grêmio é um sonho antigo. Seria o atacante de verdade, que a torcida exige há um bom tempo. Já desembarcaram no estádio Olímpico Amoroso, Marcel, Perea, Jonas e alguns outros. Poucos, ou nenhum, agradou à massa tricolor. A última cartada foi no argentino Herrera, que retornou no início deste ano, mas passou em branco por todo 2009. Seria melhor que nem tivesse vindo. Pois agora se espera resultado melhor de Leandro. Aliás, seria a grande contratação para a próxima temporada. Contudo, mais que isso, revela as reais pretensões do clube para 2010: voltar a ser grande, voltar a ser campeão.
Fazendo desembarcar o atacante Leandro, o Grêmio quer reeditar o São Paulo de 2007. Sim, pois Hugo e Borges devem rumar para a Azenha ainda no final do ano, logo após terem os seus contratos encerrados com o Tricolor Paulista. Os três, então, se juntarão ao meio-campista Souza, que no Morumbi atuou como ala-direito. O quarteto tem suas histórias particulares para contar. Hugo passou pelo Juventude e pelo próprio Grêmio antes de chegar ao São Paulo em 2007. Nunca foi unânimidade no Morumbi, mas soube encontrar o seu espaço. Borges saiu do Paraná para conquistar os últimos dois títulos brasileiros do Tricolor paulista. Leandro era ídolo da torcida e comemorou o campeonato em cima da goleira do estádio, com a taça ao lado (foto). Já Souza foi o primeiro a sair, quando foi jogar na França e depois retornou ao Brasil, justamente ao Grêmio.
Agora os quatro defenderão mais um tricolor - desta vez gaúcho. No entanto, a exigência da diretoria será a mesma que a do centro do país: um título nacional. Não exatamente precisa ser um Campeonato Brasileiro (até porque o torcedor gremista não aguentará esperar tanto), a Copa do Brasil pode ser o caminho mais fácil para uma Libertadores em 2011. E tudo ficará por conta do quarteto: Hugo, Souza, Leandro e Borges.
O grande problema é que para voltar a ser campeão, o Grêmio precisa voltar a ser grande. E com isso não quero afirmar que o Imortal pode ser considerado um time pequeno. Acontece que no São Paulo nem sempre o time dava no tranco dentro do campo. Às vezes, o planejamento por si só bastava para que a equipe chegasse forte às decisões. O grande exemplo foi 2008, quando, quase sem querer, Muricy carregou o grupo nas costas rumo ao título. Porém, será que o Grêmio tem esta estrutura toda? Silas é talentoso o bastante? E a diretoria gremista vai saber entregar um elenco confiável? Por isso, antes mesmo de montar o meio-campo do São Paulo multicampeão, o Grêmio deve se preocupar em ter a estrutura de um clube campeão.
Fazendo desembarcar o atacante Leandro, o Grêmio quer reeditar o São Paulo de 2007. Sim, pois Hugo e Borges devem rumar para a Azenha ainda no final do ano, logo após terem os seus contratos encerrados com o Tricolor Paulista. Os três, então, se juntarão ao meio-campista Souza, que no Morumbi atuou como ala-direito. O quarteto tem suas histórias particulares para contar. Hugo passou pelo Juventude e pelo próprio Grêmio antes de chegar ao São Paulo em 2007. Nunca foi unânimidade no Morumbi, mas soube encontrar o seu espaço. Borges saiu do Paraná para conquistar os últimos dois títulos brasileiros do Tricolor paulista. Leandro era ídolo da torcida e comemorou o campeonato em cima da goleira do estádio, com a taça ao lado (foto). Já Souza foi o primeiro a sair, quando foi jogar na França e depois retornou ao Brasil, justamente ao Grêmio.
Agora os quatro defenderão mais um tricolor - desta vez gaúcho. No entanto, a exigência da diretoria será a mesma que a do centro do país: um título nacional. Não exatamente precisa ser um Campeonato Brasileiro (até porque o torcedor gremista não aguentará esperar tanto), a Copa do Brasil pode ser o caminho mais fácil para uma Libertadores em 2011. E tudo ficará por conta do quarteto: Hugo, Souza, Leandro e Borges.
O grande problema é que para voltar a ser campeão, o Grêmio precisa voltar a ser grande. E com isso não quero afirmar que o Imortal pode ser considerado um time pequeno. Acontece que no São Paulo nem sempre o time dava no tranco dentro do campo. Às vezes, o planejamento por si só bastava para que a equipe chegasse forte às decisões. O grande exemplo foi 2008, quando, quase sem querer, Muricy carregou o grupo nas costas rumo ao título. Porém, será que o Grêmio tem esta estrutura toda? Silas é talentoso o bastante? E a diretoria gremista vai saber entregar um elenco confiável? Por isso, antes mesmo de montar o meio-campo do São Paulo multicampeão, o Grêmio deve se preocupar em ter a estrutura de um clube campeão.
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