O jogo desta noite, que decidirá o futuro de Grêmio e Veranópolis no primeiro turno do Gauchão é de suma importância para ambos, mas muito mais para o Grêmio. Embora represente para os jogadores do VEC o jogo das vidas ou, pelo menos, o mais importante (até aqui) da temporada, para o Tricolor é o divisor de águas. Principalmente para Silas, pois poderá determinar o início do fim de sua passagem pelo estádio Olímpico. Comparado a Gilmar Dal Pozzo, o comandante gremista deve estar suando nestas horas que antecedem a partida. Dal Pozzo já confirmou que o desejo do clube veranense é conquistar o título do interior. Claro, gostaria de erguer a taça de campeão estadual, mas a primeira meta é ser o melhor entre os interioranos. E assim, sem nada a perder, o Veranópolis se transforma no franco atirador do Campeonato Gaúcho. Pelo menos para a dupla Gre-Nal.
Com uma campanha invejável fora de casa, Gilmar conseguiu colocar mais uma vez o VEC em destaque no Gauchão. Ao lado do São Luiz, ostenta o melhor ataque, com 20 gols. Porém, há quem diga que o fôlego do clube de Ijuí terminará antes da corrida. Já o Pentacolor não dá amostras de que vai parar por aqui. O planejamento é muito maior do que simplesmente classificar para uma segunda fase. E agindo desta maneira, o clube da Serra Gaúcha passa a ser o principal motivo de temor para os grandes do Estado. É como se ele estivesse no alto de um almoxarifado, apontando um rifle (com luneta e tudo) para o desfile presidencial, cheio de pompas. O Veranópolis é Lee Harwey Oswald, enquanto o Grêmio é John Kennedy. Entretido com a multidão e com sonhos maiores, o elenco gremista passeia distraído, achando que passará tranquilo por mais uma estrada da vida. Já o time de Gilmar está a postos, estudou cada movimento do seu alvo e também não se abaterá se errar o primeiro tiro.
Aliás, será um reencontro para ambos. Ainda pela 3ª rodada, as equipes se enfrentaram, tendo o jogo terminado em 1 a 1. Mas, sabemos todos, que aquela foi a vez em que o Grêmio mais se assutou. É verdade que em outras sete vezes nesta temporada o Tricolor saiu atrás no placar, mas com o VEC foi diferente. A vitória de 1 a 0 ia sendo emoldurada até a expulsão de Marcos Paraná. Fosse diferente, talvez a invencibilidade gremista tivesse ido para o espaço. E tudo isso porque o Veranópolis é o franco atirador deste Gauchão. Foi assim em outros tempos, em 2007, por exemplo, quando o Inter (recente Campeão do Mundo), tombou no estádio Antônio David Farina. E para piorar, o time da Serra não passará pelo fim do mundo se voltar para casa com uma derrota na bagagem. Agora, se vencer, estará nos Céus. Para o Grêmio, uma vitória será uma sobrevida. Se perder, a diretoria começará a se convencer que o futuro depende de outro comandante.
Com uma campanha invejável fora de casa, Gilmar conseguiu colocar mais uma vez o VEC em destaque no Gauchão. Ao lado do São Luiz, ostenta o melhor ataque, com 20 gols. Porém, há quem diga que o fôlego do clube de Ijuí terminará antes da corrida. Já o Pentacolor não dá amostras de que vai parar por aqui. O planejamento é muito maior do que simplesmente classificar para uma segunda fase. E agindo desta maneira, o clube da Serra Gaúcha passa a ser o principal motivo de temor para os grandes do Estado. É como se ele estivesse no alto de um almoxarifado, apontando um rifle (com luneta e tudo) para o desfile presidencial, cheio de pompas. O Veranópolis é Lee Harwey Oswald, enquanto o Grêmio é John Kennedy. Entretido com a multidão e com sonhos maiores, o elenco gremista passeia distraído, achando que passará tranquilo por mais uma estrada da vida. Já o time de Gilmar está a postos, estudou cada movimento do seu alvo e também não se abaterá se errar o primeiro tiro.
Aliás, será um reencontro para ambos. Ainda pela 3ª rodada, as equipes se enfrentaram, tendo o jogo terminado em 1 a 1. Mas, sabemos todos, que aquela foi a vez em que o Grêmio mais se assutou. É verdade que em outras sete vezes nesta temporada o Tricolor saiu atrás no placar, mas com o VEC foi diferente. A vitória de 1 a 0 ia sendo emoldurada até a expulsão de Marcos Paraná. Fosse diferente, talvez a invencibilidade gremista tivesse ido para o espaço. E tudo isso porque o Veranópolis é o franco atirador deste Gauchão. Foi assim em outros tempos, em 2007, por exemplo, quando o Inter (recente Campeão do Mundo), tombou no estádio Antônio David Farina. E para piorar, o time da Serra não passará pelo fim do mundo se voltar para casa com uma derrota na bagagem. Agora, se vencer, estará nos Céus. Para o Grêmio, uma vitória será uma sobrevida. Se perder, a diretoria começará a se convencer que o futuro depende de outro comandante.
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