O volante Tinga finalmente retornou ao Beira-Rio. Enfim, cumpriu a promessa de voltar às origens. Embora tenha sido revelado no estádio Olímpico, o "neguinho" da Restinga jamais escondeu seu coloradismo. E isso o torna um dos maiores exemplos de profissionais, porque mesmo vestindo a camisa do Grêmio, não poupou raça jamais. Prova disso são as inúmeras vitórias conquistadas em Grenais e o título da Copa do Brasil com o Tricolor em 2001. No entanto, no currículo de Tinga um feito pesa mais: a Libertadores de 2006. E, ainda por cima, foi dele o gol que deu o tão desejado título aos colorados!
Porém, o atleta volta com quatro anos a mais nas costas. Mesmo que esteja mais experiente e forte, as pernas podem não correr como antigamente. E isso é um temor que surge em alguns torcedores. Este Tinga será o mesmo de 2006? Recentemente, o Inter abriu as portas de seu novo museu - prova de que valoriza a própria história. Deu cargo na comissão para Clemer, importou Manga do Equador e ajudou Escurinho a enfrentar uma doença. Porém, na mesma corrente, repatriou Daniel Carvalho, Fabiano Eller e Bolívar, cogitou buscar Fernandão e promete ir atrás de Rafael Sóbis. Será que a direção quer remontar a equipe campeã da América?
Tal comportamento não costuma dar muito certo. O maior exemplo de todos é o rival Grêmio, que no início dos anos 2000 tentou montar uma grande equipe, trazendo de volta Paulo Nunes e alguns outros craques de anos anteriores. Acabou acumulando dívidas e um futebol defasado. E Tinga, com seus 32 anos, soma-se ao batalhão de jogadores "balzaquianos". Será que a idade vai pesar no vestiário colorado? Tomara que não. Talvez o retorno de Tinga seja apenas um acerto de contas com o passado, já que em 2006 o jogador deixou Porto Alegre com a faixa de campeão sul-americano e sem a medalha de campeão mundial.
Porém, o atleta volta com quatro anos a mais nas costas. Mesmo que esteja mais experiente e forte, as pernas podem não correr como antigamente. E isso é um temor que surge em alguns torcedores. Este Tinga será o mesmo de 2006? Recentemente, o Inter abriu as portas de seu novo museu - prova de que valoriza a própria história. Deu cargo na comissão para Clemer, importou Manga do Equador e ajudou Escurinho a enfrentar uma doença. Porém, na mesma corrente, repatriou Daniel Carvalho, Fabiano Eller e Bolívar, cogitou buscar Fernandão e promete ir atrás de Rafael Sóbis. Será que a direção quer remontar a equipe campeã da América?
Tal comportamento não costuma dar muito certo. O maior exemplo de todos é o rival Grêmio, que no início dos anos 2000 tentou montar uma grande equipe, trazendo de volta Paulo Nunes e alguns outros craques de anos anteriores. Acabou acumulando dívidas e um futebol defasado. E Tinga, com seus 32 anos, soma-se ao batalhão de jogadores "balzaquianos". Será que a idade vai pesar no vestiário colorado? Tomara que não. Talvez o retorno de Tinga seja apenas um acerto de contas com o passado, já que em 2006 o jogador deixou Porto Alegre com a faixa de campeão sul-americano e sem a medalha de campeão mundial.
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