Foto: Lucas Uebel (Grêmio)
A Conmebol antecipou a Sexta-Feira 13 para o Grêmio. Conforme o sorteio realizado no Paraguai na noite desta quinta, o Tricolor Gaúcho terá pela frente o seguinte grupo na Libertadores da América 2014: Newell's Old Boys, Nacional de Medellín-COL e Nacional-URU ou Oriente Petrolero-BOL (estes últimos se enfrentam na Pré). Convenhamos, é o chaveamento mais difícil dentre todos. Resta saber se a prática vai apresentar o que na teoria já é o 'Grupo da Morte'.
Mas o verdadeiro 'Grupo da Morte' quem vai definir é o Grêmio - isso ao definir seu grupo de jogadores e comissão técnica. A primeira decisão já foi divulgada ontem: Dida não ficará. O alto salário e a idade avançada, como se esperava, pesaram na hora de entregar a camisa 1 a Marcelo Grohe (com um ano de atraso, diga-se de passagem). O próximo passo será definir quem será o comandante do vestiário. O nome de Celso Roth surge assustadoramente como uma sombra por detrás do sofá. Seria ele realmente o emissário do ano 'franciscano' que se desenha para 2014? "Gosto muito do trabalho do Celso. É um treinador com quem tenho boa relação. Não está fora de cogitação, mas não tenho falado com ele. E o Renato fez um excelente trabalho. Colocou o Grêmio na Libertadores, mas temos uma nova situação. Não digo que ele não fica, mas precisará se adaptar a estas mudanças", declarou Fábio Koff à Rádio Gaúcha.
Bom, é justamente aí que aposta o torcedor gremista: na mística de Koff. Até agora, nada faz a torcida sonhar alto. Não há contratação de peso, nenhuma joia revelação da base que se tenha a certeza, vai estourar. Enfim, o presidente é a única garantia - se é que se pode chamar de garantia. "Estamos repetindo o ano de 1982, quando encerramos com o vice-campeonato Brasileiro. Foi uma das maiores pressões que um presidente já sofreu. E fomos campeões da Libertadores e do Mundial no ano seguinte. Espero que isso se repita em 2014", decretou Fábio André Koff.
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