Gre-Nal número 377. 119 vitória do Grêmio. 117 empates. 141 vitórias do Internacional. 501 gols azuis contra 539 gols vermelhos. Um século de histórias para contar. O clássico deste domingo apenas complementa o que já se desenrola desde 1909. Não interessa que o seu time do coração passe um ano em branco, sem vencer ninguém - desde que ele vença o Gre-Nal.
Outro fator confirmado pelo duelo deste final de semana, foi de que o vencedor é o melhor time do mundo e que o perdedor é o pior. Empate nunca é alívio dobrado. Há 100 anos é assim. Pois bastou o árbtiro Gaciba apitar o fim do confronto, para que a festa tricolor se iniciasse. A partir de então, não importa que o time esteja em 7º lugar no Brasileirão. A comemoração era de como se tivesse sido o Campeão da Libertadores. O gol de Máxi López tirou um peso das costas da massa azul (apenas repetindo aqui as palavras do meio-campista Souza). E, na cabeça do fanático, a culpa do jejum de grenais era do Celso Roth mesmo, porque foi só o Autuori assumir que o time ganhou de novo. Aliás, que baita time! Desde o gandula ao flanelinha do estacionamento do estádio Olímpico apostam que o Grêmio será campeão brasileiro este ano. Não que a equipe não tenha competência para tanto, mas por que antes do Gre-Nal ninguém apostava na força do elenco tricolor? Respondo: porque Gre-Nal é Gre-Nal.
O mesmo acontece com o lado inverso. Claro, com as proporções inversas. Bastou o Inter perder o clássico para que a rebelião tomasse conta dos peles vermelhas. Nem parece que o time está em 3º lugar na tabela de classificação. É bem verdade que o Rolo Compressor vem descendo ladeira abaixo há horas, mas ainda não é o fim do mundo! Fim do mundo é para o Cruzeiro que perdeu a América e agora está na zona de rebaixamento. Não há no Beira-Rio quem não pense que o Tite deve fazer as malas e rumar pra bem longe. Aliás, até existe quem queira a permanência dele - o presidente e o vice -, mas até estes começam a ser axincalhados pelo torcedor fanático. Ninguém leva em consideração que o Grêmio jogou em casa, com o apoio do seu torcedor, e empurrado por um jejum de vitórias que ninguém mais aturava. Sabe porque isso acontece? Porque Gre-Nal é Gre-Nal!
Não adianta eu dar uma de lúcido aqui. No fundo do peito também carrego o resultado deste histórico Gre-Nal do Século. Porém, já são 100 anos de duelo, 100 anos de cornetas, 100 anos de depressão pós-jogo. E não podia ser diferente. Agora, resta quem discuta: este foi o verdadeiro Gre-Nal do Século? Pois é, este é mais um resultado do ambiente Gre-Nal. Assim como as velhas discussões entre Mundial FIFA e Mundial Toyota. Enfim, parabéns aos gremistas e pêsames aos colorados.
Outro fator confirmado pelo duelo deste final de semana, foi de que o vencedor é o melhor time do mundo e que o perdedor é o pior. Empate nunca é alívio dobrado. Há 100 anos é assim. Pois bastou o árbtiro Gaciba apitar o fim do confronto, para que a festa tricolor se iniciasse. A partir de então, não importa que o time esteja em 7º lugar no Brasileirão. A comemoração era de como se tivesse sido o Campeão da Libertadores. O gol de Máxi López tirou um peso das costas da massa azul (apenas repetindo aqui as palavras do meio-campista Souza). E, na cabeça do fanático, a culpa do jejum de grenais era do Celso Roth mesmo, porque foi só o Autuori assumir que o time ganhou de novo. Aliás, que baita time! Desde o gandula ao flanelinha do estacionamento do estádio Olímpico apostam que o Grêmio será campeão brasileiro este ano. Não que a equipe não tenha competência para tanto, mas por que antes do Gre-Nal ninguém apostava na força do elenco tricolor? Respondo: porque Gre-Nal é Gre-Nal.
O mesmo acontece com o lado inverso. Claro, com as proporções inversas. Bastou o Inter perder o clássico para que a rebelião tomasse conta dos peles vermelhas. Nem parece que o time está em 3º lugar na tabela de classificação. É bem verdade que o Rolo Compressor vem descendo ladeira abaixo há horas, mas ainda não é o fim do mundo! Fim do mundo é para o Cruzeiro que perdeu a América e agora está na zona de rebaixamento. Não há no Beira-Rio quem não pense que o Tite deve fazer as malas e rumar pra bem longe. Aliás, até existe quem queira a permanência dele - o presidente e o vice -, mas até estes começam a ser axincalhados pelo torcedor fanático. Ninguém leva em consideração que o Grêmio jogou em casa, com o apoio do seu torcedor, e empurrado por um jejum de vitórias que ninguém mais aturava. Sabe porque isso acontece? Porque Gre-Nal é Gre-Nal!
Não adianta eu dar uma de lúcido aqui. No fundo do peito também carrego o resultado deste histórico Gre-Nal do Século. Porém, já são 100 anos de duelo, 100 anos de cornetas, 100 anos de depressão pós-jogo. E não podia ser diferente. Agora, resta quem discuta: este foi o verdadeiro Gre-Nal do Século? Pois é, este é mais um resultado do ambiente Gre-Nal. Assim como as velhas discussões entre Mundial FIFA e Mundial Toyota. Enfim, parabéns aos gremistas e pêsames aos colorados.
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