Tem sido o maior clichê do Brasileirão 2009: Grêmio joga fora de casa e toma sarrafada, joga dentro de casa e tritura o adversário. Ora, por pior que seja este pensamento, já podemos entregar os pontos para o Tricolor neste final de semana. Sim, pois joga dentro do estádio Olímpico contra o Cruzeiro. E se a coisa está feia para os gremistas, que ocupam a 10ª colocação, mais feia ainda para os cruzeirenses, que postulam em 14º.
Porém, leve em consideração a última partida entre as duas equipes. Era um campeonato diferente, era Libertadores da América. Em Belo Horizonte, vitória mineira por 3 a 1. Em Porto Alegre, os gaúchos precisavam vencer por 2 a 0. Desta maneira, o Grêmio se jogou em cima desde os minutos iniciais. Tudo indicava que a noite seria de glórias. Pois não foi. Uma, duas, três chances de gol perdidas, lá foi o Cruzeiro e papou a vaga com dois gols de Wellington Paulista. O Imortal ainda conseguiria empatar no segundo tempo, mas era tarde demais para reverter o quadro. Mesmo assim, o torcedor aplaudiu, cantou. Ficou convencido de que o seu time havia chegado no limite, tinha feito o seu melhor. No entanto, repita-se um empate neste domingo e o torcedor vai vaiar até a última geração da família de Paulo Autuori. Tudo porque o Grêmio não ganha fora de casa. E quem não ganha fora, traz a lição para dentro de casa. É, desse jeito, acho que tem gente sentindo saudades de Celso Roth.
Mas vamos ser otimistas! Vamos pensar que o Grêmio ganha do Cruzeiro e acerta as contas com a desclassificação da Libertadores. Da mesma maneira, o Inter também quer acertar as contas com o passado. Neste ano, os colorados sentiram o gostinho de três torneios. Chegaram a três finais e ganharam apenas uma. Perderam Copa do Brasil e Recopa Sul-Americana. Perderam para equipes mais organizadas, é bem verdade: Corinthians e LDU. Agora, surge uma nova taça no horizonte vermelho. A Copa Suruga! Não é tão glorioso assim como alguns dirigentes querem pintar. Vale muito mais dinheiro do que reconhecimento, mas quem não quer mais uma taça no armário? Por isso, o Colorado embarca para o Japão para acertar as contas. Para equilibrar a conta da diretoria. Aí, então, quando voltarem com uma relíquia dourada na mala, Vitório Píffero virá aos microfones com a mesma empáfia vista nos primeiros meses: "Ganhamos dois campeonatos de quatro disputados. 50% de aproveitamento!". Quem duvida? Ninguém!
Porém, leve em consideração a última partida entre as duas equipes. Era um campeonato diferente, era Libertadores da América. Em Belo Horizonte, vitória mineira por 3 a 1. Em Porto Alegre, os gaúchos precisavam vencer por 2 a 0. Desta maneira, o Grêmio se jogou em cima desde os minutos iniciais. Tudo indicava que a noite seria de glórias. Pois não foi. Uma, duas, três chances de gol perdidas, lá foi o Cruzeiro e papou a vaga com dois gols de Wellington Paulista. O Imortal ainda conseguiria empatar no segundo tempo, mas era tarde demais para reverter o quadro. Mesmo assim, o torcedor aplaudiu, cantou. Ficou convencido de que o seu time havia chegado no limite, tinha feito o seu melhor. No entanto, repita-se um empate neste domingo e o torcedor vai vaiar até a última geração da família de Paulo Autuori. Tudo porque o Grêmio não ganha fora de casa. E quem não ganha fora, traz a lição para dentro de casa. É, desse jeito, acho que tem gente sentindo saudades de Celso Roth.
Mas vamos ser otimistas! Vamos pensar que o Grêmio ganha do Cruzeiro e acerta as contas com a desclassificação da Libertadores. Da mesma maneira, o Inter também quer acertar as contas com o passado. Neste ano, os colorados sentiram o gostinho de três torneios. Chegaram a três finais e ganharam apenas uma. Perderam Copa do Brasil e Recopa Sul-Americana. Perderam para equipes mais organizadas, é bem verdade: Corinthians e LDU. Agora, surge uma nova taça no horizonte vermelho. A Copa Suruga! Não é tão glorioso assim como alguns dirigentes querem pintar. Vale muito mais dinheiro do que reconhecimento, mas quem não quer mais uma taça no armário? Por isso, o Colorado embarca para o Japão para acertar as contas. Para equilibrar a conta da diretoria. Aí, então, quando voltarem com uma relíquia dourada na mala, Vitório Píffero virá aos microfones com a mesma empáfia vista nos primeiros meses: "Ganhamos dois campeonatos de quatro disputados. 50% de aproveitamento!". Quem duvida? Ninguém!
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