A dupla Gre-Nal passou a noite da quarta-feira com a cabeça nas alturas. Sim, pensando alto, longe. Os gremistas sentaram na frente da televisão, com uma caixa de lenços de papel, para assistir a Estudiantes e Cruzeiro. Era a final que o Grêmio queria estar. A história devia ser outra. A massa azul inteira ficou imaginando uma reedição da bela batalha de La Plata, que desde 1983 rende fábulas sobre a bravura do povo tricolor. "Ah, se não fosse o Alex Mineiro errar aquele gol lá no Mineirão éramos nós que estávamos disputando a final da Libertadores da América!". Certamente esta frase foi escutada em diversas casas do Rio Grande do Sul. Pois não adianta sonhar, meu caro amigo tricolor! Resta ao Grêmio agora reestruturar a casa, para, quem sabe, lutar por uma vaga da Libertadores do ano que vem. Aí sim! Aí voltarão as frases de MSN: "soy loco por tri américa", mais fortes do que nunca.
Do outro lado do Estado, do lado rubro, as mentes também se encontram há alguns metros acima do nível do mar. Mas não só de sonhos. O pensamento do colorado hoje vai de encontro ao seu time, no alto dos 2.850m de altura, em Quito, no Equador. Lá, o Internacional terá que correr atrás da máquina de novo. Assim como aconteceu com o Corinthians, há uma semana, os vermelhos terão que reverter um placar adverso. E agora, aquele Inter displiscente e disperso que se viu no Beira-Rio, na primeira partida contra a LDU, não poderá sequer pensar em reaparecer. O torcedor não quer mais um vice-campeonato. Se a Copa do Brasil não veio (diga-se, muito mais por méritos corintianos), a Recopa não poderá fugir dos sonhos colorados. E nisso, há dois lados de uma moeda. Se vencer, o Colorado se sagra bicampeão deste torneio, tornando-se, assim, ao lado do São Paulo, o clube brasileiro com mais títulos desta espécie. Será mais um motivo para o colorado se gabar. Agora, se a taça ficar por lá mesmo, na altitude de Quito, meu amigo vermelhaço, estará armada a 3ª Guerra Mundial no Beira-Rio.
Há quem diga que o Brasileirão ainda poderá salvar o ano do centenário. No entanto, conquistar este campeonato não será tarefa fácil. São mais cinco ou seis equipes realmente candidatas ao título, inclusive o arquirrival Grêmio. Bom, quem sabe não tenhamos uma disputa acirrada entre a dupla gaúcha até dezembro? Olha só, até eu já me contaminei com este pensamento nas alturas!
Do outro lado do Estado, do lado rubro, as mentes também se encontram há alguns metros acima do nível do mar. Mas não só de sonhos. O pensamento do colorado hoje vai de encontro ao seu time, no alto dos 2.850m de altura, em Quito, no Equador. Lá, o Internacional terá que correr atrás da máquina de novo. Assim como aconteceu com o Corinthians, há uma semana, os vermelhos terão que reverter um placar adverso. E agora, aquele Inter displiscente e disperso que se viu no Beira-Rio, na primeira partida contra a LDU, não poderá sequer pensar em reaparecer. O torcedor não quer mais um vice-campeonato. Se a Copa do Brasil não veio (diga-se, muito mais por méritos corintianos), a Recopa não poderá fugir dos sonhos colorados. E nisso, há dois lados de uma moeda. Se vencer, o Colorado se sagra bicampeão deste torneio, tornando-se, assim, ao lado do São Paulo, o clube brasileiro com mais títulos desta espécie. Será mais um motivo para o colorado se gabar. Agora, se a taça ficar por lá mesmo, na altitude de Quito, meu amigo vermelhaço, estará armada a 3ª Guerra Mundial no Beira-Rio.
Há quem diga que o Brasileirão ainda poderá salvar o ano do centenário. No entanto, conquistar este campeonato não será tarefa fácil. São mais cinco ou seis equipes realmente candidatas ao título, inclusive o arquirrival Grêmio. Bom, quem sabe não tenhamos uma disputa acirrada entre a dupla gaúcha até dezembro? Olha só, até eu já me contaminei com este pensamento nas alturas!
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