Quando o Grêmio saiu da Libertadores, as primeiras vitórias animaram o torcedor. Goleadas fulminantes dentro de casa e vitória em Gre-Nal. Tudo parecia azul para o lado do Imortal. No entanto, quando embarca no Aeroporto Salgado Filho, os jogadores do Grêmio começam a tremer. Não sei se por medo de avião, por medo de altura ou por temer o próximo adversário. Sabe o que acontece? O Grêmio, dentre poucos times no Brasil, sabe o que é ter uma torcida a seu favor por 90 miutos. O gremista é fiel, canta, empurra e agita o seu time. Não importa se o Léo está dando canelaço na bola e se o Jonas está perdendo o seu milésimo gol neste ano. Com este incentivo constante, o jogador gremista se atira ao ataque e tritura o adversário dentro do estádio Olímpico. Acontece que em um campeonato de pontos corridos, você joga fora de casa o mesmo número de vezes que atua dentro de seus domínios. E aí mora o perigo.
Quando adentra o gramado inimigo, o Grêmio se sente como se estivesse pisando em uma arena do tempo dos gladiadores. Olha para a torcida adversária e lembra do que faz a sua Geral. Imagina que com aqueles milhares de torcedores, o oponente é imbatível, assim como ele o é dentro de Porto Alegre. Acontece que nem todo mundo é assim. E a partir de então, o Grêmio perde a chance de somar mais três pontinhos. Por mais que surre inimigos no Olímpico, o Tricolor não sobe na tabela. Não sobe porque tem medo de alguma coisa. Talvez de subir. Subir no avião, subir as escadas do vestiário, subir na tabela de classificação. Veja bem: Com a derrota de ontem para o São Paulo, das equipes que subiram para a primeira divisão este ano, o Grêmio está na frente apenas do Santo André. Corinthians, Avaí e Barueri estão melhores colocados que o Tricolor, que ocupa a modesta 11ª colocação.
Já o seu arquirrival, por outro lado, tenta perder a síndrome de pânico que lhe acometeu nas últimas rodadas. Após a vitória sobre o Barueri, o Inter tira umas férias do Campeonato Brasileiro. Vai ao Japão. Vai com o ímpeto de quem vai disputar um Mundial Interclubes. Mas esquecem os dirigentes do futebol que a FIFA decidiu realizar o Mundial nos Emirados Árabes a partir de agora. O Colorado chega então para disputar uma tal de Copa Suruga Bank, contra um tal de Oita Trinita, que dizem, é o campeão japonês. Dizem! Eu nunca mais vi o campeonato japonês depois que o Zico se aposentou. E, convenhamos, sequer ouvi falar nesse time. Pois bem, boa sorte aos colorados. Que consigam surrar os japoneses, ergam a taça do torneio e voltem com a estima revigorada. Por que é aqui, no Brasil, que o bicho pega. Aliás, imagine se o Inter faz como o Grêmio e perde fora de casa?! Imagina se o Oita Trinita leva a melhor sobre o time de Tite?! Aí sim, vira a chacota do século. Mas é melhor nem pensar nisso...
Quando adentra o gramado inimigo, o Grêmio se sente como se estivesse pisando em uma arena do tempo dos gladiadores. Olha para a torcida adversária e lembra do que faz a sua Geral. Imagina que com aqueles milhares de torcedores, o oponente é imbatível, assim como ele o é dentro de Porto Alegre. Acontece que nem todo mundo é assim. E a partir de então, o Grêmio perde a chance de somar mais três pontinhos. Por mais que surre inimigos no Olímpico, o Tricolor não sobe na tabela. Não sobe porque tem medo de alguma coisa. Talvez de subir. Subir no avião, subir as escadas do vestiário, subir na tabela de classificação. Veja bem: Com a derrota de ontem para o São Paulo, das equipes que subiram para a primeira divisão este ano, o Grêmio está na frente apenas do Santo André. Corinthians, Avaí e Barueri estão melhores colocados que o Tricolor, que ocupa a modesta 11ª colocação.
Já o seu arquirrival, por outro lado, tenta perder a síndrome de pânico que lhe acometeu nas últimas rodadas. Após a vitória sobre o Barueri, o Inter tira umas férias do Campeonato Brasileiro. Vai ao Japão. Vai com o ímpeto de quem vai disputar um Mundial Interclubes. Mas esquecem os dirigentes do futebol que a FIFA decidiu realizar o Mundial nos Emirados Árabes a partir de agora. O Colorado chega então para disputar uma tal de Copa Suruga Bank, contra um tal de Oita Trinita, que dizem, é o campeão japonês. Dizem! Eu nunca mais vi o campeonato japonês depois que o Zico se aposentou. E, convenhamos, sequer ouvi falar nesse time. Pois bem, boa sorte aos colorados. Que consigam surrar os japoneses, ergam a taça do torneio e voltem com a estima revigorada. Por que é aqui, no Brasil, que o bicho pega. Aliás, imagine se o Inter faz como o Grêmio e perde fora de casa?! Imagina se o Oita Trinita leva a melhor sobre o time de Tite?! Aí sim, vira a chacota do século. Mas é melhor nem pensar nisso...
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