Já faz algum tempo que um bicho papão vem assustando os principais clubes do Brasil. Não, não estou falando do São Paulo com Muricy Ramalho e os seus três títulos consecutivos. Falo da grande e temida janela de transferências. Pois, ao que tudo indica, ela já começa a se escancarar nestes meados de julho.
No Beira-Rio, é só falar a palavra "euros", que dirigentes e torcedores começam a se degladiar para saber quem deve ir e quem deve ficar. Assim foi com Tinga, Rafael Sóbis, Alexandre Pato e Fernandão. Assim será com Nilmar, D'Alessandro e Taison. O torcedor já inicia o ano esperando pelo golpe da notícia bombástica. Mas no caso de Nilmar, a iminência desta manchete dura um ano. Alguns dizem que desta vez ele se vai. Mas vai para onde? Wolfsburg, na Alemanha; Palermo, na Itália; e até mesmo o inglês Manchester United aparecem na lista de pouso do craque colorado. O relento pós-venda é sempre o mesmo. O vice de futebol Fernando Carvalho aparece aos microfones e diz: "Contrataremos alguém do mesmo nível ou melhor!". O que, na verdade, não é de toda falsidade. Mas quem será a bola da vez depois de Nilmaravilha? Não me venham com outro Gil da vida!
Pois se do lado vermelho o meio do ano é assim, do outro lado não é diferente. No estádio Olímpico as notícias de dispensas e vendas já começam a estourar. O primeiro a deixar a Azenha foi o lateral Ruy, que foi mandado de mala, cuia e cabeça para o Fluminense de Parreira. Há quem cogite a possibilidade de Alex Mineiro também fazer as malas para o litoral santista. Em troca, viria o zagueiro Fabiano Eller (ex-Internacional). Pois agora, a última da vez, é o comentário de que chegou a hora do goleiro Victor e do zagueiro Réver levarem as trouxas para fora de Porto Alegre. Claro, estes saem prestigiados, deixando alguns milhões nos cofres tricolores. No entanto, o que apavora o torcedor gremista, é o modo como as diretorias do Grêmio costumam vender seus craques - por custo zero ou mixarias. Aqui eu lembro de Ronaldinho Gaúcho, Carlos Eduardo e o volante Rafael Carioca. Ao contrário do co-irmão, o Imortal não sabe queimar estoques de promoção.
Por isso, se ouvires através de alguém que a janela de transferência está aberta, trate logo de fechar as cortinas. Alguém poderá surrupiar o que há de mais valioso da sua casa. Aí, meu amigo, a reposição quase nunca é a mesma.
No Beira-Rio, é só falar a palavra "euros", que dirigentes e torcedores começam a se degladiar para saber quem deve ir e quem deve ficar. Assim foi com Tinga, Rafael Sóbis, Alexandre Pato e Fernandão. Assim será com Nilmar, D'Alessandro e Taison. O torcedor já inicia o ano esperando pelo golpe da notícia bombástica. Mas no caso de Nilmar, a iminência desta manchete dura um ano. Alguns dizem que desta vez ele se vai. Mas vai para onde? Wolfsburg, na Alemanha; Palermo, na Itália; e até mesmo o inglês Manchester United aparecem na lista de pouso do craque colorado. O relento pós-venda é sempre o mesmo. O vice de futebol Fernando Carvalho aparece aos microfones e diz: "Contrataremos alguém do mesmo nível ou melhor!". O que, na verdade, não é de toda falsidade. Mas quem será a bola da vez depois de Nilmaravilha? Não me venham com outro Gil da vida!
Pois se do lado vermelho o meio do ano é assim, do outro lado não é diferente. No estádio Olímpico as notícias de dispensas e vendas já começam a estourar. O primeiro a deixar a Azenha foi o lateral Ruy, que foi mandado de mala, cuia e cabeça para o Fluminense de Parreira. Há quem cogite a possibilidade de Alex Mineiro também fazer as malas para o litoral santista. Em troca, viria o zagueiro Fabiano Eller (ex-Internacional). Pois agora, a última da vez, é o comentário de que chegou a hora do goleiro Victor e do zagueiro Réver levarem as trouxas para fora de Porto Alegre. Claro, estes saem prestigiados, deixando alguns milhões nos cofres tricolores. No entanto, o que apavora o torcedor gremista, é o modo como as diretorias do Grêmio costumam vender seus craques - por custo zero ou mixarias. Aqui eu lembro de Ronaldinho Gaúcho, Carlos Eduardo e o volante Rafael Carioca. Ao contrário do co-irmão, o Imortal não sabe queimar estoques de promoção.
Por isso, se ouvires através de alguém que a janela de transferência está aberta, trate logo de fechar as cortinas. Alguém poderá surrupiar o que há de mais valioso da sua casa. Aí, meu amigo, a reposição quase nunca é a mesma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário