Encerrado o jogo do Grêmio neste domingo, colocamos ao vivo na Rádio Grenal o presidente do Cruzeiro-PA, Décio Castro. O dirigente estava indignado com o modo como seu clube foi derrotado no Estádio do Vale. O segundo gol tricolor, da vitória por 2 a 1, causou muita indignação entre os cruzeiristas. A marcação de uma penalidade aos 49 do segundo tempo sempre gera muita polêmica. Mas, entre as declarações do mandatário, uma me chamou a atenção: “Parecia que o árbitro (Leandro Vuaden) deu acréscimos como se fosse até o Grêmio fazer um gol. Quando fez, acabou o jogo”, disse.
A revolta, na verdade, foi pelos seis minutos acrescentados após os 90 disputados. Foi inevitável não lembrar daquela final de Taça Piratini, em 2011, quando Márcio Chagas colocou 8 minutos a mais e o Tricolor alcançou o empate, conquistando o troféu nas penalidades posteriormente. Naquela oportunidade, quem se sentiu lesado foi o Caxias, agora o Cruzeiro. O Grêmio tem culpa no cartório? Claro que não! Os árbitros erraram e vêm errando em demasia, seja para o lado que for – azul, vermelho, roxo, amarelo ou lilás.
Daquela vez, aliás, passados alguns dias da vitória gremista sobre o Caxias, o centroavante do Internacional, Leandro Damião, resolveu protestar. Ao anotar três gols sobre o mesmo time, no Centenário, “levantou” uma placa imaginária, sinalizando o tempo extra que teria beneficiado os rivais. Foi uma polêmica e tanto! Carlos Alberto, então meia do Grêmio, surtou pelo Twitter. Desta vez, uso deste blog para fazer um pedido encarecido: Damião, não proteste! Deixe para Décio Castro e os outros as reclamações. Aos atacantes cabem os gols, como os dois que ele anotou na vitória sobre o São José, na vitória por 3 a 0.
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