Em um primeiro turno de Gauchão onde a dupla Gre-Nal foi mera figurante, os clubes do Interior mostraram suas armas – principalmente o Caxias, campeão.
Goleiro: Paulo Sérgio (Caxias) – Ganhou a vaga quando, na semifinal, contra o Grêmio, defendeu a penalidade de Marco Antônio e, depois, converteu a cobrança que colocou o time grená na final. Depois, ainda brilhou contra o Nóia.
Lateral-direito: Rafael Mineiro (Juventude) – Vinha bem no campeonato e, infelizmente, acabou se lesionando na reta final. Coincidentemente ou não, quando virou desfalque, o time caiu diante do Novo Hamburgo, na semifinal.
Zagueiro: Lacerda (Caxias) – Capitão do time da Serra, comandou a defesa grená, a menos vazada do primeiro turno.
Zagueiro: Índio (Inter) – Do alto de seus 37 anos, o defensor parece estar vivendo a melhor fase da carreira. Com físico em plena forma, não teve culpas na eliminação no Gre-Nal.
Lateral-esquerdo: Fabinho (Caxias) – É um dos grandes nomes da equipe campeã, sem dúvidas. Alia velocidade e técnica.
Volante: Umberto (Caxias) – É a força e pegada no meio-campo grená. Merece destaque entre os meias do certame.
Volante: Fernando (Grêmio) – O guri se firmou de vez no time gremista, empurrando Gilberto Silva para a zaga. Ainda se notabilizou por cobranças de falta que se transformaram em gols nesta temporada.
Meia: Oscar (Inter) – Antes da eliminação no Gre-Nal, a equipe colorada encantou a crítica e muito disso se deve ao bom futebol do jovem meio-campista, que não se abalou diante do imbróglio judicial com o São Paulo.
Meia: Clayton (Novo Hamburgo) – Não fosse a
lesão que sofreu durante o campeonato, e alguns problemas de
comportamento (pelo que se diz), poderia ter se destacado ainda mais.
Mesmo assim, deixou ótima impressão.
Atacante: Kleber (Grêmio) – Enquanto o Tricolor tropeçava em campo, muito por conta das indefinições do técnico Caio Júnior, o atacante acabou se destacando. No Gre-Nal das quartas de final, foi a figura principal.
Centroavante: Vanderlei (Caxias) – Rápido, o jogador deixou sua marca nas redes em quatro oportunidades. Na última, decretou o título para os caxienses.
Técnico: Paulo Porto (Caxias) – Conseguiu repetir os trabalhos de Lisca e Julinho Camargo, fazendo o time grená brilhar no certame. Porém, foi ainda mais longe, erguendo o troféu.
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