Goleiro: Victor (Grêmio) - Nem deveria ser outro! Além de se afirmar na Seleção Brasileira de Mano Menezes, virou um grande "pegador" de pênaltis na edição deste ano.
Lateral-direito: Mariano (Fluminense) - Ganhou uma briga direta com o experiente Beletti e se adonou na briga pela camisa 2 do clube campeão brasileiro.
Zagueiros: Gum (Fluminense) - Foi o mesmo guerreiro do ano passado, que jogava até de cabeça enfaixada. Nem sempre apresenta qualidade, mas garra sempre!
Chicão (Corinthians) - É a voz de experiência na retaguarda corintiana. Além disso, bate faltas e pênaltis.
Lateral-esquerdo: Kléber (Inter) - Já havia sido exuberante na Libertadores. Pelo Brasileirão, cansou de deixar os parceiros na cara do gol adversário.
Volantes: Jucilei (Corinthians) - Ganhou destaque ao ser chamado por Mano na primeira convocação e mostrou personalidade durante o campeonato.
Elias (Corinthians) - Peça fundamental no meio-campo do time paulista, era muitas vezes o elemento surpresa no ataque.
Meias: Paulo Baier (Atlético-PR) - Há quem prefira Douglas, do Grêmio. No entanto, o rubro-negro consegue ser como vinho: quanto mais velho, melhor!
Conca (Fluminense) - Grande nome do clube carioca. Quando as estrelas Fred, Emerson e Deco tombaram com lesões, foi o argentino quem segurou as pontas.
Montillo (Cruzeiro) - Brigou direto com o conterrâneo D'Alessandro pela camisa 10 da Seleção. No entanto, foi mais decisivo que o colorado.
Jonas (Grêmio) - Artilheiro isoladíssimo do certame, o tricolor se basta na frente. Nem é necessário um companheiro de ataque.
Técnico: Renato Portaluppi (Grêmio) - Retirou uma equipe morimbunda da zona do rebaixamento e levou ao G-4 (quem sabe à Libertadores). Nem mesmo o tetracampeonato de Muricy Ramalho tira o troféu do eterno ídolo gremista.
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