Goleiro: Existem os que clamem por Victor (Grêmio). Acontece que, assim como aconteceu nas demais posições, o tricolor porto-alegrense não repetiu grandes atuações, sendo prejudicado em grande parte devido à utilização dos seus reservas. Desta forma, entre os goleiros, destacaram-se Muriel (Caxias) e Goyco (Inter-SM). Mas, escolhi o grandalhão André (Ulbra) como o número 1 da minha seleção.
Lateral-direito: Ruy (Grêmio) iniciou o campeonato de forma magnífica, marcando até gols, inclusive. No entanto, no gol de Índio, na decisão da Taça Fernando Carvalho, ele teve participação negativa ao dar posição para o colorado marcar. Além do mais, a contusão que o tirou do regional, abriu brechas para que outros nomes surgissem. Minha opção, portanto, é Cicinho (Juventude) - com destaque para o belo gol que marcou contra o Esportivo, em Bento Gonçalves.
Zagueiro: Mesmo que seu time tenha tomado oito gols na decisão, Santín (Caxias) completa a dupla de zaga deste Gauchão. O uruguaio deu a força e a experiência que faltava à equipe grená.
Volante: William Magrão (Grêmio) bem que poderia estar aqui. Mas sua saída precoce do certame - por lesão - deu a oportunidade para outro garoto mostrar trabalho. Sandro (Inter) herdou a função de Edinho e não tremeu.
Volante: O "Fenômeno" está no RS. Não, não é Ronaldo, é Guiñazu (Inter). Ele é realmente fenomenal, inexplicavelmente incansável. O capitão colorado, que ergueu as Taças Fernando Carvalho e Fábio Koff, é o meu segundo volante.
Meio-campo: Mesmo que não tenha a titularidade no seu clube, Andrezinho (Inter) pode colocar em seu currículo as grandes atuações deste Gauchão. No período em que D'Alessandro (Inter) esteve lesionado, o meio-campista tomou conta da posição e marcou alguns gols.
Meio-campo: Uma das boas surpresas do campeonato levou a Ulbra à semi-final. Não fosse o Inter no caminho, Léo Dias (Ulbra) poderia ter dado mais trabalho ainda aos adversários. Foi tão bem que após a desclassificação do seu time foi contratado pelo Juventude para disputar a Série B.
Técnico: Não há Campeonato Gaúcho sem revelações na casamata. Tite (Inter) já bebeu desta água em 2000. Este ano, Argel (Caxias) e Tonho Gil (Ypiranga) deram bons resultados a seus clubes. Entretanto, Gilmar Iser (Juventude) foi o responsável pela nova cara da sua equipe, que sequer havia se classificado na primeira fase.
Zagueiro: O primeiro nome que surge, sem dúvidas, é o de Índio (Inter) - o "Homem Gre-Nal". O zagueiro mais artilheiro do Rio Grande do Sul teve grande importância para que o titulo colorado se concretizasse.
Zagueiro: Mesmo que seu time tenha tomado oito gols na decisão, Santín (Caxias) completa a dupla de zaga deste Gauchão. O uruguaio deu a força e a experiência que faltava à equipe grená.
Lateral-esquerdo: Nem Kléber (Inter), Jadílson (Grêmio) ou Fábio Santos (Grêmio). Brida (Caxias) foi novamente o dono da ala-esquerda, mesmo muito contestado pela torcida. Vale lembrar que no ano passado, quando ainda atuava pelo Sapucaiense, já havia acumulado boas apresentações.
Volante: William Magrão (Grêmio) bem que poderia estar aqui. Mas sua saída precoce do certame - por lesão - deu a oportunidade para outro garoto mostrar trabalho. Sandro (Inter) herdou a função de Edinho e não tremeu.
Volante: O "Fenômeno" está no RS. Não, não é Ronaldo, é Guiñazu (Inter). Ele é realmente fenomenal, inexplicavelmente incansável. O capitão colorado, que ergueu as Taças Fernando Carvalho e Fábio Koff, é o meu segundo volante.
Meio-campo: Mesmo que não tenha a titularidade no seu clube, Andrezinho (Inter) pode colocar em seu currículo as grandes atuações deste Gauchão. No período em que D'Alessandro (Inter) esteve lesionado, o meio-campista tomou conta da posição e marcou alguns gols.
Meio-campo: Uma das boas surpresas do campeonato levou a Ulbra à semi-final. Não fosse o Inter no caminho, Léo Dias (Ulbra) poderia ter dado mais trabalho ainda aos adversários. Foi tão bem que após a desclassificação do seu time foi contratado pelo Juventude para disputar a Série B.
Atacante: Este é o grande nome do Gauchão. É unanimidade. Taison (Inter) voltou para 2009 com uma nova faceta: a de artilheiro (pelo regional, 15 gols). Ruma para ser a grande estrela do centenário colorado.
Atacante: Mesmo sem ter a estatura comum dos jogadores desta função, Marcos Denner (Caxias) pode ser apontado como o dono da camisa 9. Baixinho, rápido e muito forte, preocupou as defesas adversárias.
Técnico: Não há Campeonato Gaúcho sem revelações na casamata. Tite (Inter) já bebeu desta água em 2000. Este ano, Argel (Caxias) e Tonho Gil (Ypiranga) deram bons resultados a seus clubes. Entretanto, Gilmar Iser (Juventude) foi o responsável pela nova cara da sua equipe, que sequer havia se classificado na primeira fase.
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