Aliás, eu recomendo para todos os gaúchos, que sabem o que simboliza a rivalidade Gre-Nal, ouvir este bate-papo. Com a pureza e sinceridade que lhes são dignas, Antônio não esconde de ninguém que, apesar de “gremista de coração” torceu muito pelo filho quando este vestia a camisa colorada. “Na primeira vez que ele foi campeão da América, torci pelo Inter, fizemos muita festa e chorei”, desabafou. Entretanto, comentou que não vê a hora do filho desembarcar no Olímpico: “Pra mim seria um prazer muito grande”, finaliza.
Enquanto gremistas repelem a contratação de Sóbis pelo fato de verem nele o herói do rival, e colorados o excomungam por traição, a família do jogador nos ensina que, às vezes, a rivalidade Gre-Nal é estúpida. Não interessa com qual camisa ‘Rafinha’ corria pelos campinhos de futebol em Erechim! Pouco importa o quanto ele ajudou ou torceu para um dos times. Os Sóbis estarão sempre torcendo pelo bem do atleta, até mesmo se ele continuar no Fluminense. Assim sigo eu também, torcendo sempre pelo bem do grande caráter e profissional Rafael Sóbis.
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