“Cada um tem a Patrícia Amorim que merece”, foi a frase proferida pelo primeiro vice-presidente de futebol da gestão Giovanni Luigi. Agora fora da direção, a manifestação de Siegmann mostra o sentimento de uma parcela de torcedores, indignados com a atual situação do elenco vermelho. O ex-dirigente ainda criticou as colocações de Fernandão após o empate em 2 a 2 com o Sport, a inexperiência de Luciano Davi e a falta de profissionalização no departamento de futebol do Beira-Rio.
Com um posicionamento forte destes, fui obrigado a questionar se Siegmann tinha como intenção concorrer a algum cargo no final do ano. Porém, o homem mostrou toda sua decepção com o clube que tanto ama: “Vi coisas lá dentro que não esperava ver, rompi com pessoas que não esperava romper... Se para ser presidente preciso abraçar o capeta, prefiro não ser presidente do Internacional". Então, continuará assistindo aquele que classifica como Patrícia Amorim.
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