sexta-feira, 27 de julho de 2012

A camisa 7 que os vascaínos não esquecem

Por todo o Brasil, a camisa do craque é sempre a 10. No Rio Grande do Sul, a mais representativa é a 7. No Grêmio, por exemplo, é a de Renato. No Internacional, já foi de Tesourinha, Valdomiro, Fabiano, Tinga, entre outros. Pois neste sábado um outro jogador estreará com este número: Diego Forlán. A expectativa dos colorados é enorme, mas os atletas do Vasco não prometem nenhuma marcação especial em cima do uruguaio, escolhido melhor da Copa do Mundo 2010.

Acontece que, bem antes de Forlán pisar no Beira-Rio, a camisa 7 já fazia história diante do Vasco da Gama. Em 1979, ano da última conquista de Brasileiro, os cariocas viram, aterrorizados, Chico Spina ‘implodir’ o Maracanã. Até então reserva de Valdomiro, Chico ganhou a vaga no time quando o titular ficou impedido de entrar em campo, na primeira partida da final, no Rio de Janeiro. Resultado: 2 a 0 para os gaúchos, com dois gols do atacante que deixou o banco. Depois, em Porto Alegre, foi só erguer o troféu.

Por isso, contra o Vasco, neste final de semana, ao invés de chamar Valdomiro para entregar a camisa a Forlán, por que não convocar Chico Spina? Claro que tudo isso não passa de uma brincadeira, até porque, como disse o comandante Fernandão, não é dia para festa: “Eu não estou vendo como um evento. O oba-oba, o confete, tudo que envolve festa, fica para o torcedor. Enquanto ele estiver em campo, vai se doar.

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