O planeta Terra, mais precisamente a América do Sul, aguardava com ansiedade pela coletiva de imprensa de Juan Román Riquelme. O meia convocou para esta última segunda-feira uma coletiva de imprensa, onde revelaria seu destino. Porém, o camisa 10 do Boca Juniors não compareceu e a dezena de repórteres que compareceram na Bombonera ficaram sem ouvir a definição. Não está descartada a possibilidade do jogador pendurar as chuteiras, assim como também pode aceitar propostas de clubes da China, Oriente Médio e até mesmo Brasil. Agora uma coisa é certa: para o Grêmio não vem.
Os inúmeros torcedores tricolores que se dividiam entre apoiadores da contratações e críticos, podem se dar trégua. Em entrevista à Rádio GRENAL (AM 780/ FM 101.9), o diretor executivo Paulo Pelaipe rejeitou qualquer possibilidade de trazer o argentino a Porto Alegre: "Foi criada uma expectativa pelo empresário Jorge Baidek, mas não tem absolutamente nada, até porque o jogador não tem uma situação definida com o Boca. Ele disse que estava jogando pela metade, disse que ia resolver com a família, então não tem nada", disse.
As palavras de Pelaipe refletem a manifestação do próprio atleta ao diário Olé, quando disse: "vou deixar o Boca porque aqui, por todo o amor que tenho pelo clube e a torcida devolve a mim, eu não posso ser meio Riquelme". É uma percepção boa do dirigente gremista. Se no Boca não pode jogar, porque poderia atuar aqui, no Grêmio? Ao que parece, apenas Cruzeiro e Flamengo não entenderam e continuam sonhando com Román.
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