Segundo ele, esta cobrança já foi feita a vários profissionais, não apenas do futebol, mas também no judô, basquete, vôlei, etc. Porém, se tratando do esporte que é paixão nacional, a discussão tomou rumos impensáveis. Mas, conforme Merino, Fernandão não está sozinho nesta cobrança. Dos 20 técnicos da Série A do Campeonato Brasileiro, apenas o comandante colorado e Cuca, do Atlético-MG, não têm registro profissional. E então, qual a saída?
Como explicou o presidente do CREF-RS, a única saída do Internacional seria Fernandão se matricular no curso de Educação Física de alguma universidade e, a partir de então, assinar contrato como estagiário. Agora imagine a cena: o treinador do Inter recebendo salário de R$ 400,00 e trabalhando 6 horas por dia, conforme manda a lei. É piada pronta!
Um comentário:
Olha,,,ser chamado de remista é ofensa? bom, prá mim que sou Colorada seria. Ofensa é este senhor tumultuar uma semana do que seria futebol em campo, com esta balela mais que perdida, e pior, ele bem sabe disso. que processe a CBF que deu o parecer e o curso para F9 ser técnico, e não educador físico e, no fim, não recolher a preciosa mensalidade que sustenta gente que se dedica a isso, em vez de lutar pelo que realmente importa para a classe de professores. Se ainda falta se ele sabe ler, leia a Lei de 93, o que foi julgado pós 98 e o parecer da consultoria juridica da CBF, a quem os times de futebol tem de obedecer regras. Se dá muita importância, este sr, dr na Espanha, formado para sentar atrás de mesa e acompanhar troca de faixas no clube de Judô do greminho.
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