Fábio Koff jamais depositou o nome de um jogador no cofre de um banco. Foi apenas uma força de expressão utilizada pelo futuro presidente gremista no período eleitoral, para que não vazasse qualquer informação sobre o reforço visto como ideal pelo torcedor. Mesmo assim, se tivesse de trancafiar um atleta, o faria com Diego Lugano. Ele é tido pela nova direção do Grêmio como o zagueiro capaz de chegar a Porto Alegre e preencher o espaço vazio deixado por Gilberto Silva. O porém é que, para contratar o uruguaio, os dirigentes precisam convencer o técnico Vanderlei Luxemburgo.
Não quero dizer com isso que o técnico tricolor não aprecie o futebol do ‘charrua’ (nem tenho conhecimento sobre sua opinião), mas sei bem que Luxa não costuma abraçar contratações que ele não tenha indicado. E, todos sabem, Lugano é o sonho dos dirigentes que entrarão no clube gaúcho – principalmente do diretor executivo Rui Costa.
Nesta segunda-feira, ao renovar o contrato com Zé Roberto, Koff confessou que iniciou conversas sobre Lugano: “É um atleta que mantivemos contato, mas, pelo contrato que ele tem com o PSG e pela lesão que teve, o negócio esfriou. Mas é um nome de experiência que não pode ser descartado", disse. Na França, o técnico do Paris Saint-Germain, Carlo Ancelotti, já anuncia aos quatro ventos que sabe da provável saída do zagueiro, que está fora dos planos. Resta saber se ele entrará nos planos de Luxemburgo.
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