Poucos sabem a escalação do Internacional para o Gre-Nal do próximo domingo. Com portões fechados, o técnico interino Osmar Loss vai desenhando a equipe para o clássico. As informações são de que ele já testou três volantes e apenas um atacante. O próprio treinador, em entrevista coletiva, afirmou que tudo não passou de um teste. Enfim, não tem como imaginar o que ele prepara, já que será a primeira vez em que disputará o clássico entre os profissionais. Se não há um Gre-Nal para analisar, vamos à outra rivalidade que Loss viveu: o Ca-Ju.
Osmar foi técnico do Juventude em 2010, e teve de encarar o Caxias (então treinado por Julinho Camargo) duas vezes. Foram dois empates, ambos no estádio Alfredo Jaconi. Pelo Gauchão, o placar foi 1 a 1. Dias depois, pela Série C do Brasileirão, ficaram no 0 a 0. Conforme o repórter da Rádio Viva, Fábio Carnesella, postava a equipe no 4-4-2, com três volantes no meio-campo – sendo um destes o experiente Lauro, que saía mais para distribuir o jogo. E, pelo jeito, Loss não deixou saudades em Caxias do Sul: “O trabalho não foi nada bom, ele jogava muito atrás, queimou muitos jogadores da base, colocando jogadores fora de posição. Infelizmente, levou o Juventude para a Série D e no Gauchão já tinha feito um campeonato fraco”, comentou Carnesella.
No Inter, em 2011, Osmar Loss assumiu o comando interino logo após a demissão de Falcão. Comandou o time em 8 partidas, obtendo 2 vitórias, 4 empates e 2 derrotas. O sistema tático mais utilizado, novamente, foi o 4-3-1-2. Assim, por exemplo, enfrentou o Independiente-ARG, pelo jogo de ida da Recopa, quando foi derrotado por 2 a 1. Naquela oportunidade, Wilson Matias, Élton e Tinga foram os volantes escolhidos para dar suporte ao trio ofensivo que tinha D’Alessandro, Jô e Leandro Damião. E agora, no Olímpico, como será?
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